Notícia

Por, Bairros de Maceió - 04/02/2011

CENTRO - Museu Palácio Floriano recebeu a visita dos estagiários da Semptur

Museu Palácio Floriano Peixoto, localizado na Praça dos Martírios, Centro, recebeu a visita dos estagiários da Secretaria Municipal de Promoção do Turismo (Semptur). A atividade é uma das ações da Semptur para integrar os estudantes à cultura alagoana, para melhor informar os turistas que procuram os Centros de Informações Turísticas (CITs).
O Museu Floriano Peixoto (antiga sede do Poder Executivo) conta com o acervo de mobiliário dos séculos XIX e XX, prataria, cristais e objetos decorativos, além de quadros de pintores alagoanos, como os destacados Luís Silva, Miguel Torres, Lourenço Peixoto e Rosalvo Ribeiro, premiado em várias exposições no Brasil e na França. O espaço também possui dois memoriais em homenagem aos alagoanos Lêdo Ivo e Aurélio Buarque de Holanda.
O Memorial Lêdo Ivo é uma viagem pela poesia, vida e obra do escritor alagoano e está exposto nas salas: Na Linha do Tempo, Farol e Curral de Livros. O espaço tem recursos tecnológicos que propiciam ao público ouvir e ler as poesias do alagoano, membro da Academia Brasileira de Letras.
Já no memorial dedicado ao dicionarista Aurélio Buarque de Holanda, o visitante pode observar fotos, livros e objetos do alagoano. Segundo Cristina Quirino, técnica da Semptur, o Museu Palácio Floriano Peixoto é uma viagem imperdível. “Maceió é muito além de sol e mar, e nos CITs queremos mostrar está diversidade para os turistas que visitam a capital alagoana”.
O espaço funciona terça, quinta e sexta-feira, das 8h às 17h; quarta-feira, das 8h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h. Na segunda-feira o museu é fechado para visitação. A entrada é gratuita.

Fonte: SECOM Maceió

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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