Ouro Preto

Informações

Área: 0,54 Km²

População fonte IBGE: 6.224 hab. Censo 2010

Quantidade de logradouros: 12

Região Administrativa: 3

Crédito fotos: José Ademir

Mapa do bairro para download: Clique aqui

História

O Bairro do Ouro Preto foi criado através lei municipal 4953 em 06 de janeiro de 2000. Altera a lei Nº 4.687/98, que dispõe sobre o perímetro urbano de Maceió, a divisão do município em regiões administrativas e inclui o abairramento da zona urbana e da outras providencias.

Aranldo Fontan - Prefeito em exercício  (Publicado no Diario Oficial do Municipio em 07/01/2000

Ponto inicial e final:
Prolongamento da Rua Camaragibe, integrante do Loteamento Canaã, no encontro com o talvegue do Riacho Reginaldo.

Descrição do perímetro:
Do ponto inicial segue pelo Riacho Reginaldo, no sentido contrário do seu curso, até encontrar um talvegue existente a nordeste, no limite do Loteamento Aldebaran-Beta. Segue por este talvegue e depois pelo limite entre o Aldebaran-Ômega e o final da Rua Ouro Preto, prolongando-o até encontrar o talvegue do "Rego do Sebo". Segue por este talvegue passando pêlos limites dos Conjuntos Residenciais, Betaville, Rui Palmeira, Flamboyand, Alfaville e Edith Lobo até o encontro com a Rua Ouro Preto. Atravessa, no sentido da sua largura, a Rua Ouro Preto seguindo até o encontro com o Vale do Reginaldo, à altura da Gruta de Lourdes. Segue, no sentido contrário do curso do Riacho Reginaldo até o ponto inicial, no encontro com o prolongamento da Rua Camaragibe.

 


OURO PRETO

Reza a lenda,
que num terreno,
durante uma escavação,
apareceu uma pedra preta.

Reluzente, um brilho diferente.
A meia boca a pedra
ganhou nome “Ouro Preto”,
(a formosa pedra reluzente).
                 
Desta forma, este terreno
virou o Bairro do Ouro Preto,      
por causa deste lenda.     
                         
O bairro do Ouro Preto,
foi criando através da lei municipal
número 4953 em 06 de janeiro de 2000.

Ari Lins Pedrosa

Galeria de Fotos

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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