BASÍLIO SÉ
Natural de Tacaratu-PE, Basílio Sé sempre teve residência fixa em Alagoas morando nas cidades de Traipu, Pão de Açúcar, Satuba e Maceió. Logo cedo o ambiente musical da família o envolveu e aos 14 entrou para a filarmônica “Lyra Traipuense” tocando trompete. Não demorou muito e as orquestras de frevos, bandas de bailes, fanfarras, etc, surgiram para sua convivência profissional.
Em meados dos anos oitenta mudou-se para Maceió onde participou ativamente dos movimentos musicais da cidade e lançou-se em carreira solo. Montou vários shows apresentando-os dentro e fora do Estado, participou de festivais, fez produção e direção musical de outros artistas. Graduou-se em História (UFAL) para ficar mais próximo à música e desistiu do curso de Música (mesma universidade) por não ver compatibilidade com seus objetivos.
Seu primeiro álbum “Oco do Mundo” lançado em dezembro de 2003 foi considerado pela revista ensaio melhor disco do ano de 2004. Antes, porém, já tinha estado no palco do teatro Deodoro com Hermeto Pascoal a convite do próprio Hermeto no show “Feira dos Sons”. Outro fato importante para a carreira de Basílio foi ter se apresentado com Chico César no projeto MPB Petrobrás em abril de 2005.
“Um Louco na Era Lunar” é um trabalho que está prestes a ser publicado, porém, sua versão show está sendo antecipada exclusivamente para o “Projeto Palco Aberto” por entender que este evento representa um importante papel para a contribuição da política cultural alagoana ainda indefinida.
Mais: Veja o release completo, fotos e música do BASÍLIO SÉ em
http://www.projetopalcoaberto.com.br/arapiraca/imprensa/arapiraca.htm
GRUPO CUMBUCA
É um grupo musical que surgiu em 1998, com a proposta de trabalhar a música regional nordestina, principalmente alagoana, mas sem deixar de acrescentar elementos outros da música de proposta universal.
Suas fortes influências musicais estão em Jacinto Silva, Alceu Valença, Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Djavan e no cotidiano musical que se é esquecido, mas continua vivo na cultura popular alagoana. Por isso, em seu repertório é muito forte a presença de ritmos como o baião, o coco, o xote, o xaxado, o maracatu, além da performance e caracterização próprias da nossa região, que são frutos de pesquisas sonoras, bibliográficas e de campo.
Em sua trajetória, o grupo já participou de projetos como o Festival do
Sesc (2004 e 2005), tendo classificado a música "Bumba-Meu-Boi" em 2004; Teatro Deodoro é o Maior Barato (2004), “MISA Acústico”, Palco Aberto, Quartas Musicais (SESC), entre outros como Congressos Acadêmicos na Universidade Federal de Alagoas e Festas Populares.
Atualmente, o grupo é composto por Pica-Pau (violão, guitarra e voz), Ivo Farias (contra-baixo, pandeiro, pífano e vocais), Mona Quirino (percussão e vocais) e Nyckael (zabumba).
Mais: Veja o release completo, fotos e música do GRUPO CUMBUCA em
http://www.projetopalcoaberto.com.br/arapiraca/imprensa/arapiraca.htm
SHOW ANTERIOR (06/OUT): GATO NEGRO e $IFRÃO
No dia 06 de outubro, o PALCO ABERTO - ARAPIRACA realizou a sua terceira apresentação, contando com os shows de Gato Negro e Grupo Cumbuca. Confira a s fotos em http://picasaweb.google.com.br/boibumbarte/PALCOABERTOARAPIRACA02
PROGRAMAÇÃO:
15 DE SETEMBRO
• Haldeia
• Poeira Nordestina
29 DE SETEMBRO
• Allan Bastos
• Naldinho
06 DE OUTUBRO
• Gato Negro
• Banda Sifrão
20 DE OUTUBRO
• Basílio Sé
• Cumbuca
10 DE NOVEMBRO
• Edson Bezerra
• Júnior Almeida
24 DE NOVEMBRO
• Elaine Kundera
• Vestindo a Carapuça
01 DE DEZEMBRO
• Power Jazz
• Fernando Marcelo
08 DE DEZEMBRO
• Willbert Fialho e Bruno Palagani
• Wilson Miranda
15 DE DEZEMBRO
• Santo Ophicio
• Dona Maria
PALCO ABERTO - ARAPIRACA
LOCAL: Estacionamento do Campus 1 da UNEAL
PERÍODO: de 15 de setembro a 08 de dezembro de 2007,
HORÁRIO: a partir das 20 horas.
DIA: Sábado
INGRESSOS: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meio e vendas antecipadas)
VENDAS: Diretoria do Campus - UNEAL, Escola Alternativa, Banca do Argentino e Turma de formandos da UNEAL.
PRODUÇÃO PALCO ABERTO:
Susie Cysneiros: (82) 8833 8420
Wilson Miranda: (82) 9905 7774
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.