O Sonic Junior, uma das grandes revelações nos últimos anos da música nacional e internacional, voltará aos palcos de Alagoas no próximo dia 07 de junho no Orákulo Chopperia a partir das 23h1min. A última apresentação do grupo foi no Festival de Música Independente - FMI – realizado no ano de 2006 na cidade, onde reuniu alguns adeptos de suas batidas eletrônicas inovadoras.
O Alagoano Juninho atua como letrista, percussionista, baterista e programador do projeto Sonic, criando músicas e trilhas visando explorar as mais diversas linguagens artísticas. Ele batalha em busca de novidades e promove uma verdadeira fusão de conceitos e tendências.
O Sonic Junior participou de grandes festivais de expressão no Brasil, tais como: o Abril pro Rock, MADA, REC Beat, Freezone, Free Jazz Project, Goiana Noise Festival, Humaitá Pra Peixe, Balaio Brasil - SESC/SP, Festival Internacional de Dança - SESC / SP, Curitiba Pop Festival, FMI, Multiplicidade Oi Telemar, FMI, DemoSul dentre outros. Houve também participações Fête de la Musique (Paris) onde representou o Brasil, na cidade do Porto (Portugal), Vienna e Salzburg (Áustria).
Compondo a noite terá a banda Cumbuca, grupo de música regional contemporânea regado de influências, que surgiu em meados de 1998. A banda faz uso de ritmos como o coco, xote, maracatu, xaxado e o baião, além de incrementar com pitadas que vai do soul ao boi coco de Alagoas.
O show será uma realização do Orákulo Chopperia, casa de tradicional atuação no cenário cultural alagoano, que recebe grandes nomes da música da cena nacional e internacional. Assessoria de comunicação Keka Rabelo e apoio cultural da cerveja Sol.
Os ingressos custam 12 reais, á venda no local.
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Serviço :
Sonyc Junior, Cumbuca e Dj.
Local: Orákulo Chopperia - Jaraguá
dataa : 07 de junho – sábado a partir das 23h01min.
Ingressos: 12,00 R$
Mais informações: 3326 7616
Keka Rabelo
Produção Cultural e Assessoria de Comunicação
Maceió Alagoas Brasil
55 82 8811 7043/ 3355 1442
Keka_rrpp@hotmail.com
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.