O DIRETOR ARTÍSTICO E MAESTRO - O Maestro Max Carvalho é graduado em Música pela UFAL. É sócio-fundador da Associação Brasileira de Regentes de Coros e atuou como vice-presidente da Federação Alagoana de Coros na gestão 94-97. Membro da Associação Brasileira de Educação musical, da Academia Alagoana de Cultura e da Academia de Letras e Artes do Nordeste, recebe em 2007 a “Comenda do Mérito Educativo Alagoano”, maior distinção honorífica concedida a educadores que tenham prestado relevantes serviços à Educação em Alagoas. Participou, como maestro, de importantes festivais em grande parte dos estados do Brasil e de importantes cursos, seminários e oficinas de regência, tais como a Convenção Internacional de Regentes de Coros, em Brasília (DF), Seminário de Regência Coral, em Fortaleza (CE), Festival de Inverno de Domingos Martins (ES) e o Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, em Juiz de Fora (MG), além de participar, em 2007, do Master Class de Regência Orquestral com o renomado maestro Kurt Masur (ALE), promovido pela Orquestra Sinfônica Brasileira, sob a direção do maestro Roberto Minczuk, no Rio de Janeiro (RJ). Em 2008, faz curso de Regência de Orquestra com o Maestro Osvaldo Ferreira (POR) na 26ª Oficina de Música de Curitiba. Professor efetivo do Conservatório de Música de Sergipe entre 2004 e 2006, fundou a Orquestra de Câmara do C.M.S. Dirige projetos de formação de platéia em música erudita, em especial da música barroca universal e da música colonial brasileira. É também diretor artístico e regente titular do Coro da OAB (AL).
A CAMERATA - Criada em 2003, é dirigida pelo maestro Max Carvalho. Tem como pilares a formação de platéia em música de concerto, além da pesquisa e execução da Música do Brasil Colonial e da Música Antiga. Participa de importantes festivais, como Nordeste Cantat, Encorama e Encoral; e concertos, como os de encerramento de temporadas do "Concerto aos Domingos", no IHGAL. Em 2005 realiza concertos com a Orquestra de Câmara do CMS nas cidades de Aracaju, São Cristóvão e Itabaiana (SE). Em 2006 participa do projeto "Artes no Palácio", no Museu Palácio Floriano Peixoto, abrindo a série erudita do projeto e em setembro de 2007, no Teatro Deodoro (AL), realiza o concerto “Música do Brasil Colônia e Música Antiga”. Democratiza o acesso à música clássica, promovendo concertos em diversas cidades de Alagoas, principalmente em Marechal Deodoro e em Maceió. Instituição socialmente responsável, a Pró-Música de Alagoas desenvolve projetos de inclusão através da música com concertos gratuitos em comunidades em situação de risco social, asilos e hospitais.
Local: Capela N. Sra. da Conceição. Mar Vermelho - AL.
Dia: 05/07/08 (Sábado)
Horário: 19:15h
Entrada franca.
Sugestão de hospedagem: Hotel Marambaia (Viçosa/AL), a 22Km de Mar Vermelho.
Site: www.hotelfazendamarambaia.com.br Fone: (82) 3283-1915
U M B A N Q U E T E M U S I C A L
MENU DE DEGUSTAÇÃO
COUVERT - Maria Magdalene................................A. Gabrieli
ENTRADAS – Ave Maria....................................T. L. Victoria
Springtanz....................................................M. Praetorius
L’Inverno......................................................A. Vivaldi
PRIMEIROS PRATOS - Domine Deus....................A. Vivaldi
SEGUNDOS PRATOS – Panis Angelicus................C. Franck
Greensleeves................................................Anônimo
Adeste Fideles..............................................Atribuída à D. João IV
SOBREMESA - Ave Maria.................................F. Schubert
AMARO – Jesus, Alegria dos Homens.................J. S. Bach
CAFÉ - Cantate Domino.................................G. F. Haendel
Mestre-de-Cerimônia: Prof. Dr. Romeu de Mello Loureiro
André Tokura (Oboé; Flauta Doce)
Alexandre Amorim (Barítono)
Cláudio-Alexandre (Baixo)
Douglas Nascimento (Barítono; Baixo Contínuo; Preparação Vocal)
Elvira Regina (Soprano; Pesquisa Musical; Preparação Vocal)
Joaquim Ribeiro (Tenor; Flauta Doce)
Júlio César (Tenor)
Relma Tokura (Soprano)
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.