Música de qualidade, repertório de extremo bom gosto, arranjos que transpiram personalidade e juventude. Assim é a Banda R3, considerada uma das grandes revelações no cenário da música alagoana. Formada pelos jovens irmãos Robson, Renato e Rosanne Rocha a banda vem apresentando sucessos de grandes artistas nacionais e internacionais, com um gosto musical apuradíssimo. Dia 12, às 20h, a banda se apresenta na Santorégano Pizza à Lenha.
Os três irmãos estão juntos na música desde 2001. Robson é o tecladista da banda e tem 29 anos, mas iniciou na música em 1990 e já teve passagem em algumas bandas de sucesso como Regnaldos e Made in Cuba além de ter acompanhado o cantor José Orlando.
A voz suave de Rosanne, 27 anos, dá o tom às interpretações. Em 1994 começou a cantar. Iniciou em bandas de forró, como Chapéu de Couro e depois partiu para a MPB, apresentando-se no Bar e Restaurante Mandacaru. Em 2004 foi a 4a colocada no I Festival de Intérpretes Alagoanos, no Teatro Deodoro e marcou presença em duas edições do Festival de Música do SESC, e no I Festival do IZP defendendo as primeiras composições da banda.
Renato, o guitarrista do grupo, é o caçula da banda, com apenas 23 anos. Começou estudando violão clássico em 1999 e depois se interessou pela guitarra, que lhe rendeu participações em algumas bandas de rock, como Heindall e Firetex.
As influências musicais do trio são bem diversificadas: passam por grandes artistas nacionais como Gil e Caetano, a talentos mais recentes como Lenine e Ana Carolina; de internacionais como Norah Jones, Maroon 5 e Evanescence, até o rei do baião, Luiz Gonzaga. Constam no repertório músicas de Mariza Monte, Jota Quest, Lulu Santos, Cláudio Zoli e Ivete Sangalo. Mas o principal é o alagoano Djavan, unanimidade no grupo. MPB, forró, xote, soul, pop rock, dance music, rock, sucessos dos Anos 60/80 e até ritmos cubanos, como a salsa e o merengue, fazem parte da formação musical da banda R3.
por Divulgação
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.