Os museus Pierre Chalita e Palácio Floriano Peixoto, o Mercado do Artesanato e as piscinas naturais de Pajuçara foram temas de uma reportagem gravada nesta segunda-feira (16) pela equipe do programa “Sabor de Vida”, da TV Aparecida, com sede na cidade de Aparecida (São Paulo). Até o dia 22, a equipe vai produzir matérias sobre o turismo da capital alagoana.
“Sabor de Vida” é um programa de artesanato, gastronomia, turismo e variedades com exibição de segunda à sexta-feira, das 15h20 às 17h. Segundo a produtora do programa, Fernanda Ribeiro, a primeira reportagem vai ao ar no dia 19 de março (Dia do Artesão), sobre as rendeiras do Pontal da Barra e, no mês de abril, será exibida uma série de reportagens sobre o destino Maceió.
A escolha da capital alagoana aconteceu porque a artesã Irene Mauzer, do Vale do Jequitinhonha (Minas Gerais), falou sobre as rendeiras do Pontal da Barra para apresentadora do programa, Bete Ribeiro. A partir dessa informação, a equipe pesquisou e entrou em contato com a Secretaria Municipal de Promoção do Turismo, Indústria e Comércio (Semptur), que está dando apoio logístico para a realização de filmagens.
Para a secretária Claudia Pessôa, a renda de filé é o artesanato mais típico de Alagoas, que atualmente é responsável pela fonte de renda e emprego para mais de 100 famílias do Pontal da Barra.
A reurbanização da orla de Maceió, as praias do litoral norte, a Casa da Arte, o Museu Théo Brandão, a Casa Jorge de Lima, o Instituto Histórico e Geográfico, as lojas Viver de Arte e Caleidoscópio, o Pontal da Barra e a gastronomia de Maceió estão no roteiro da TV Aparecida.
Para as filmagens na cidade, a TV Aparecida conta com o apoio da Semptur, do Salinas de Maceió, Hotel Jatiúca, Hotel Tambaqui, Transalagoas, Aeroturismo, Santoregano, Hibiscus, Sueca Comedoria, Carne do Sol do Picuí, Famiglia Giullianno, Benedita Massa, Massarela e O Peixarão.
Fonte: SECOM Maceió
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.