Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 02/06/2009

Maceió Viva Cultura apresenta: Mopho, Xameguinho e Everaldo Borges

A Prefeitura de Maceió apresenta no próximo domingo (7), por meio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), a nona edição do Maceió Viva Cultura, no Posto 7 (praia de Jatiúca), a partir das 17h. As atrações serão o grupo de rock Mopho, o sanfoneiro Xameguinho e o músico Everaldo Borges, que fará um show instrumental. Serão instaladas tendas para proteção do público.

O Mopho é um grupo de rock psicodélico, que conta com João Paulo na guitarra e voz, Hélio Pisca na bateria, Dinho Zampier nos teclados e Júnior Bocão no baixo. Alguns dos integrantes da banda agora residem em São Paulo, e será uma ótima oportunidade para ver essa formação junta novamente.

O músico Everaldo Borges se prepara para lançar o segundo CD, intitulado "No Quarto Escuro", que contou com a participação de grandes músicos e compositores alagoanos. O CD tem dez faixas, com sete composições dele mesmo, e outras três dos amigos Eliezer Setton e Antônio Carmo, e também do saudoso Lourival Passos, com a música "Maceió". O CD tem metade das composições regionais, como o coco, o baião, o choro, e metade com funks, baladas e salsa. Os arranjos foram feitos com a garantia da sua linguagem própria, como é chamado o primeiro CD.

No show, Everaldo tocará a parte mais regional e também Hermeto Pascoal e Pixinguinha. A formação será composta por: Van Silva (contrabaixo), Antônio Carmo (piano), Ronalso Cirino (percussão), e Victor Borges (piano), com participação especial.

Xameguinho é natural de Atalaia e veio morar em Maceió em 1979. Toca sanfona desde os 15 anos de idade. Trabalhou em Recife como arranjador e produtor, e também com o artista "Cara Véia" por cinco anos. Hoje, tem seu próprio estúdio e banda, que se intitula de "Só Chamego". Já se apresentou em outros países como França, Suíça, Alemanha, Bélgica e Itália.

Fonte: SECOM Maceió 

 

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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