“A riqueza da oralidade popular baseada na magia da arte de contar histórias”
O próximo espetáculo do projeto Quarta no Arena, o sétimo da temporada, será “Contos de cordel” um espetáculo inspirado nos cordelistas que narravam seus versos em feiras públicas do nordeste brasileiro. A cultura popular é a nossa identidade, é a alma de um povo. Diante desse fato, faremos uma viagem imaginária para o mundo dos contos populares. “Contos de cordel” é um espetáculo narrativo da Cia Cia. Fulanos e Sicranos, com caráter representativo e regionalista, intercalado de músicas de cunho popular, e traz conteudos de grandes cordelistas brasileiros como: Jessier Quirino, Patativa do Assaré e Chico Pedrosa. O espetáculo conduz em seu enredo usos e costumes tipicamente nordestinos, nos cordéis trabalham-se as diversas formas de expressão do sentimento humano, encenados de tal forma a buscar uma aproximação entre o contemporâneo e a cultura popular, tudo isso vem a somar com um repertório de musicas ao vivo, com letras de Luiz Gonzaga, e Cocos alagoanos de domínio
letras de Luiz Gonzaga, e Cocos alagoanos de domínio público.
“Contos de cordel” será apresentado nas duas próximas quartas-feiras, no Teatro de Arena Sérgio Cardoso, a partir das 19:30h, com ingressos a R$ 6,00 e R$ 3,00.
Ficha Técnica:
conteudo:
Adaptações por: Fran Oliveira e Arthur Martins
Direção:
Fran Oliveira e Arthur Martins
Figurino e Adereços: Fran Oliveira, Helena Oliveira e Arthur Martins
Elenco:
Fran Oliveira
Arthur Martins
Músicos convidados
Serviço:
Quarta no Arena 2009 – “Contos de cordel”
Local: Teatro de Arena Sérgio Cardoso
Ingressos: R$ 6,00 (inteira) e R$ 3,00 (Meia)
Quarta – Dias 29 julho e 05 agosto
Horário: 19:30h
Informações: (82) 3315-5665 / 5656
www.teatrodeodoro.al.gov.br
Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas (DITEAL
Keyler Simões
Assessor de Comunicação
MTB 715/AL
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.