Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 10/08/2009

Gravação do DVD de Kel Monalisa e Fábio Zani - Dia 15 de Agosto

Ainda adolescentes, Kel Monalisa e Fábio Zani sentiram que iriam trilhar o caminho da música. Não conseguiam ficar muito tempo longe dos microfones e começaram a acreditar numa carreira artística sólida. 
Afinados com o repertório de composições do rico cancioneiro brasileiro, eles decidiram unir os talentos para formar uma dupla e enfrentar, profissionalmente, o cenário da música local.  
A partir daí, começaram uma série de apresentações no circuito de bares de Maceió interpretando repertório eclético de gente de peso, indo desde  Marisa Monte até Pitty, passando por Djavan, Zeca Baleiro, Lenini e Lulu Santos. 

Mas os shows em tom acústico também serviram de palco para a apresentação das canções próprias. O repertório autoral foi crescendo, o público gostando e em 2007 gravaram o primeiro disco “Eu Sou Eu”, a música-título agradou aos fãs e eles não pararam mais. 

Animados com o resultado do trabalho de estréia, Kel e Fábio dão mais um importante passo e no próximo sábado, dia 15, fazem show ao vivo  para gravação do primeiro DVD independente da dupla. No palco, eles recebem a participação especial do cantor Júlio Uca. 
O time de músicos é formado por Jan Nicovisk (baixo) e que também assina a direção musical, Jailson Britto (sax), Léo Costa (bateria), Gábi Freitas (guitarra e violões). 
A dupla não quis revelar o repertório inteiro do show, mas adiantou que traz interpretações de músicas que cantam nos bares e, claro, composições próprias, como “Eu Sou Eu”, “Não Vou te Esquecer”, “Porque Você não Volta”, “Pensando Nela”, “Vem”, além da inédita “Como eu vou dizer bye bye”.

Serviço

DIA: 15 DE AGOSTO
LOCAL: RESTAURANTE BARU, NA BARRA Nova
HORA: 21H
INGRESSOS: FESTAS BRASIL, VIVA ALAGOAS, SIRI MALUCO, CASA AMARELA.
MESAS: FESTAS BRASIL  

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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