Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 22/10/2009

"O Diletante" volta ao palco do Quarta no Arena na quarta, 28

A Cia. Teatrófilos Alagoanos em parceira com a Escola Técnia de Artes da UFAL - Mód. II, volta a apresentar no projeto Quarta no Arena o espetáculo "O Diletante" de Martins Pena. A monntagem é o trabalho final de conclusão do Módulo II de interpretação do curso técnico de formação de ator/atriz, em parceria com a Cia. Teatrófilos Alagoanos, e tem a direção de Juliana Teles, trazendo em seu elenco os atores: Andrey Melo, Bárbara Baptista, Cid Brasil,
Gustavo Gomes, Larissa Fontes, Maurício Ebbers do Monte, Rúbia Nascimento e Wallisson Melquisedec.

A peça *O Diletante *foi escrita no século XIX e fala da tentativa de José Antônio, homem rico, citadino e fanático por ópera, de casar sua filha Josefina com Marcelo, um fazendeiro paulista rico. O único "defeito" de Marcelo é ser afeito às modinhas e lundus, predileções musicais que José Antônio considera rudes. Mas Josefina ama Gaudêncio Mendes: jovem e belo advogado, desonesto e mau-caráter. A diferença de gostos musicais, aliados a uma artimanha de Gaudêncio – que ganha a simpatia de José Antônio ao fingir ser cantor – termina por fazer com que José Antonio desista da idéia do casamento. Dessa forma, *O Diletante* promove um embate entre a cultura dita erudita e a popular, abrindo espaço para reflexão sobre a identidade cultural brasileira.

Serviço:
O Diletante Cia. Teatrófilos Alagoanos
Dia 28 de Outubro de 2009
Teatro de Arena Sérgio Cardoso 19:30h
Ingressos: R$ 6,00 (inteira) e R$ 3,00 (estudante).
Realização: Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas (DITEAL)
Informações: (82) 3315-5665

Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas (DITEAL)
Keyler Simões Assessor de Comunicação MTB 715/AL
(82) 3315-5656 / 8882-9828
www.teatrodeodoro.al.gov.br

 

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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