A Caravana FUNARTE de Circulação de Espetáculos e a produtora cultural Keka Rabelo, trazem ao Teatro SESC Jofre Soares, nos dias 04, 05, e 06 de maio, às 20 horas a peça O CAPATAZ DE SALEMA, da obra do escritor pernambucano Joaquim Cardozo.
Esta peça, considerada uma obra prima da dramaturgia brasileira, tem sua montagem assinada pela Companhia Fiandeiros de Teatro, de Pernambuco. A Companhia tem apenas quatro anos de existência, mas já tem em seu currículo, além do prêmio de circulação nacional da Caravana FUNARTE/PETROBRAS, o reconhecimento do público e da crítica pernambucana como um dos grupos mais importantes na cena de Recife, justamente por ter como foco principal a busca por um trabalho de interpretação que priorize essencialmente o ator e a interatividade com o público, vistos nos debates travados após cada espetáculo.
A ação, em O CAPATAZ DE SALEMA se passa num pequeno casebre a beira mar, onde moram Sinhá Ricarda, uma mulher velha e doente, mãe de seis pescadores que morreram no mar, e Luzia, sua neta. Ambas se encontram recolhidas, pois é quase meia noite. As duas recebem a visita de um pescador chamado João, cuja paixão por Luzia o faz pedir a sua mão em casamento. Detentor de uma condição social melhor, o capataz utiliza todos os argumentos para convencer Luzia a casar com ele.
Sob a direção de André Filho, a peça O Capataz de Salema recentemente recebeu os prêmios de melhor ator coadjuvante, melhor cenário e melhor maquiagem no Festival Janeiro de Grandes Espetáculos.
Espetáculo: O CAPATAZ DE SALEMA
Local: TEATRO SESC JOFRE SOARES
Dias: 04, 05 e 06 de MAIO
Hora: 20 HORAS
Valor dos Ingressos: R$ 10,00 (inteira) / R$ 5,00 (meia)
KEKA RABELO
Produção Cultural e Assessoria
55 82 8811-7043
keka_rrpp@hotmail.com / kekarabelo@yahoo.com.br
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.