Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 07/10/2011

Pompe e Allan trazem Chico & Caetano ao Engenho Massayó

Depois da bem sucedida temporada do ano passado e da prestigiada apresentação em Ibateguara este ano, Luiz Pompe e Allan Bastos voltam com Chico & Caetano, desta vez com Carlos Bala (bateria) e Fabinho Oliveira (baixo).
Será dia 22 de outubro (sábado), a partir das 22 horas, no Engenho Massayó - antigo Bella Gula (Avenida Dr. Antônio Gomes de Barros, 173, Jatiúca - fone 3357-1099).
No repertório, clássicos como Você não entende nada/Cotidiano, Olhos nos olhos, Alegria alegria, , Sampa, Mulheres de Atenas, Bye bye Brasil e composições mais recentes de Chico Buarque e Caetano Veloso.

Luiz Pompe, paulista de Sorocaba, é jornalista e também músico. Estudou violão clássico no Conservatório de Tatuí (SP). Optou pela dissonância da música popular nacional e internacional, especialmente obras de Chico Buarque, Noel Rosa, Tom Jobim, Baden Powell, Beatles, Stevie Wonder e Astor Piazzolla.

Allan Bastos, baiano de Itabuna, emite acordes precisos e sofisticados em seu violão. É sempre aclamado quando interpreta não apenas obras de Caetano Veloso, mas também de Lenine, Moska, Zeca Baleiro, Xangai, Elomar e Chico César.

Fabinho Oliveira, alagoano de Maceió, é músico autodidataa. Começou a carreira aos 15 anos como vocalista. Aos 17 conheceu o contra baixo, seu atual instrumento. Hoje atua como produtor arranjador e compositor.

Carlos Bala, alagoano de Maceió, é um dos bateristas mais consagrados do Brasil. Atuou em shows e gravações (e continua atuando) com artistas internacionais e nomes consagrados da MPB como Chico Buarque, Caetano Veloso, Simone, Wagner Tiso, Milton Nascimento e outros tantos.
 

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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