No ano e na semana em que comemora 40 anos de existência, o Teatro de Arena Sérgio Cardoso, recebe o show “Desa”, da cantora Pauline Alencar, na próxima quinta (12) na abertura da oitava edição do projeto Quinta no Arena, antes dedicado exclusivamente à produção teatral, este ano receberá também espetáculos de dança, música e cultura popular, sendo que os espetáculos de teatro serão apresentados por duas semanas consecutivas.
Os espetáculos serão apresentados sempre às quintas-feiras, a partir das 19h, com ingressos a R$ 10,00 e R$ 5,00.
Pauline Alencar (Desa)
Desa propõe um show homônimo de música popular que passeia pelo samba, xote e reggae onde cinco músicos executam seus instrumentos compreendidos em bateria, baixo, violão, teclado e programações. Desa interpreta todas as canções, acompanhada por vocais reproduzidos pelos instrumentistas. Preza pela valorização das manifestações culturais nordestinas, como o Coco de Roda, interpretando Grande Poder do mestre Verdelinho.
Durante a apresentação sua música dialoga também com cantigas de brincadeiras infantis, influenciada pela infância vivida na pacata Feira Grande, município do agreste alagoano. Para fortalecer seu trabalho, Desa envolve sua identidade artística com peças da cultura popular, equilibrando o particular e o universal, o interior e o urbano dentro do seu conconteudo musical.
O repertório que é formado, em sua maioria, por músicas autorais e algumas releituras de canções que fazem parte do roll de influências do trabalho. O show é parte fundamental do processo de montagem da obra musical, neste caso o disco.
Serviço:
Quinta no Arena – VIII Edição
Teatro de Arena Sérgio Cardoso – 40 anos
Espetáculo “Desa”
Pauline Alencar (Desa)
dataa: 12 de julho (quinta-feira)
Horário: 19h
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
Ponto de venda: Bilheteria do Teatro Deodoro
Informações: (82) 3315-5665 / 5656
dacdeodoro@gmail.com
Realização: Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas / Governo de Alagoas
Apoio: Instituto Zumbi dos Palmares
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.