Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 03/11/2013

Hoje dia 3 - Papel no Varal encerra participação na VI Bienal do Livro

Hoje, 3/11, é o encerramento da VI Bienal Internacional do Livro de Alagoas e o Instituto Lumeeiro fecha a sua programação com um Papel no Varal temático: Amor. Serão 100 poemas pendurados no varal, durante todo o dia para serem apreciados e a partir das 20h para serem lidos no sarau. Como sempre, o palco é aberto a todos que desejem ler os poemas selecionados no varal. A participação musical é de Edson Bezerra, com Tony Augusto e Giuliano Gomes.
Mário Quintana estará no varal com seu "Poeminha sentimental" (ver abaixo).
A entrada é gratuita e haverá mesas para serem ocupadas por ordem de chegada.

 


Sejam bem-vindos.
Equipe Papel no Varal

Mario Quintana
Poeminha sentimental

O meu amor, o meu amor, Maria

É como um fio telegráfico da estrada

Aonde vêm pousar as andorinhas...

De vez em quando chega uma

E canta

(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)

Canta e vai-se embora

Outra, nem isso,

Mal chega, vai-se embora.

A última que passou

Limitou-se a fazer cocô

No meu pobre fio de vida!

No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:

As andorinhas é que mudam.

Serviço:
Papel no Varal: Amor
Quando: 3/11/2013 - 20h
Aonde: Centro de Convenções de Maceió - Palco Sesc-Lumeeiro
VI Bienal Internacional do Livro de Alagoas
Apresentação: Ricardo Cabús
Participação Musical: Edson Bezerra, com Tony Augusto e Giuliano Gomes
Apoio: Edufal/UFAL, Sesc, Gama Engenharia de Rec. Hídricos, Adufal, Bodega do Sertão, Armazém Guimarães, Akuaba, Maria Antonieta.

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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