Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 14/06/2007

Misa acústico é lançado no próximo sábado, com Chau do Pife

Projeto da Secult acontecerá duas vezes por mês, com apresentações gratuitas de músicas popular brasileira e erudita, em Maceió e Penedo

No final de 2003 nascia o projeto Misa Acústico, com o intuito de incentivar a produção musical alagoana, com shows gratuitos aos sábados. Contudo, o projeto foi mais além: todo o show foi gravado em VHS e áudio para compor o acervo do Museu da Imagem e do Som de Alagoas (Misa).

Até 2005, o projeto apresentou 53 shows, com um público de cerca de cinco mil pessoas e uma parte da história da música alagoana registrada em áudio e vídeo no Misa.

Este mês, o Misa Acústico abre a edição de 2007 com o show gratuito de Chau do Pife, no próximo dia 16, às 20 horas, e retorna em agosto com novidades: além da música popular brasileira, a música erudita ganha espaço no projeto da Secult. O Misa Acústico também ganhou mais um palco, o Teatro Sete de Setembro, na cidade histórica de Penedo, com apresentações sempre às quintas-feiras.

Segundo o secretário de Estado da Cultura, Osvaldo Viégas, o projeto Misa Acústico promove o acesso à cultura para a população e os turistas. “Alagoas detém uma rica produção cultural, que vai ganhar mais visibilidade com o Misa. Este ano estamos contemplando Penedo, uma cidade histórica, com um belo teatro, que precisa gerar movimento cultural”, ressalta Viégas.

O diretor do Misa, José Márcio Passos, ressaltou que, este ano, o projeto ganhou uma dimensão maior, valorizando os espaços culturais e históricos de Alagoas, como o Misa e o Teatro Sete de Setembro, em Penedo. “Os cantores e músicos ganharam dois palcos importantes, também estamos estudando a viabilidade de gravar um CD do Misa do Acústico 2007”, revela Passos.

Fonte alagoas24horas

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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