Trocar, dinamizar, adensar, constatar, instigar – são alguns dos objetivos da Exposição 1(Hum). Artistas com diversas maturidades e graus de trajetórias que dialogam com suas singularidades, reforçadas pelas premissas de uma diversidade temática e formal, mediante a utilização de múltiplos suportes e formatos, ao tempo que as obras se relacionam com o espaço da Galeria e Hall de Artes do Senac AL, numa idéia de ocupação e intervenção específica, tornando a experiência única e rica para os participantes e públicos.
Metamodernamente esta fabulação também contemporânea em termos poéticos e estéticos, ocorre num conceito de rede em múltiplas direções e camadas históricas, onde os fazeres dos artistas são apresentados para gerar outras conversas com quem se disponibilizar para as interações ad infinitum propostas – anterioridade esta, exercitada pelos artistas presentes na exposição.
A densidade é intensa!
1(Hum), exercícios fractais de pesquisas autorais e experimentais, onde o lúdico, no sentido da atividade pelo divertimento, pelo prazer como princípio inerente na construção do fazer poético e estético.
FOTOGRAFIA:
Amanda Nascimento
Ana Glafira
Camila Cavalcante
Camila Moreira
Delson Uchoa
Felipe Camelo
Flora Uchoa
Gustavo Boroni
Kadu Fonseca
Maíra Villela
Nataska Conrado
Nímia Braga
Paula Marroquim
Pedro Verdino
Rafael Poly
Renata Voss
Sandro Egues
Sandra Quintela de Aguiar
Tchello d'Barros
Thereza Coelho
Valéria Simões
Vitor Braga
Wado
Yvette Moura
Ana Glafira – Curadoria
SERVIÇO
Local: Galeria de Arte SENAC AL
Rua Pedro Paulino, 77 - Poço
Abertura: 19 de junho
Mostra de vídeos: 19:00h
Exposição: 20:00h
Visitação: 20 de junho a 30 de julho
Horário: Seg. à sexta, 8 às 21h
e sábados, 8 às 12h
Informações: (82) 8856-5030
Exposição integrante do 1º Ciclo Alagoas de Artes Visuais.
Veja a programação completa em: www.anaglafira.art.br
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.