Maceió em Verso & Prosa

Pajuçara

 

Quantos matizes
Precisa meu olhar
Pra colorir o beijo fogoso e morno
De tuas ondas
Sobre pálidas areias
Que depois de afagadas
Em seus montes de sargaços
Imaginam-se mulheres
Defloradas por luzes
Que vazam das silhuetas esguias
De teus coqueirais!

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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