Eu vejo o mar de Maceió
E só encontro uma razão
Para o meu amor tão grande
Como a sua imensidão
Amor de Fé, de Sol, de Sal - nada igual!
Como definir minha paixão?
Eu sinto o sol de Maceió
Que me queima abrasador
E a força desse abraço
É que me faz dominador,
Dono do Mundo, do Céu, do Mar - sempre o tal
Deste paraíso tropical!
E quem sou eu, senão felicidade
Por viver nesta cidade
Abençoada por Deus?
Por sentir em cada canto
O encanto que transmito aos filhos meus
Como legado que se eternizará na alagoanidade
Do tão bem querer
E de apenas ser eu
Na plenitude do viver!
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.