Azul
A cor do mar
Quer do norte quer do sul
Marazul de Maceió
A paisagem assombra
Àquele que anda
pela orla sem pressa
pela sombra
Caso prefira o sol
Vai notar que ao final
Sua pele estará em um bronze ideal
Mar à vista
Mar vistoso
Maravilhoso
Mergulho, água de coco, papo pro ar
Aqui, vida melhor não há
Poema retirado do livro "Intromissão do Poema". Maceió: Editora Catavento, 2006.
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.