Maceió linda cidade
berço da minha canção
encanta minha visão
tua eterna mocidade
tuas praias azuladas
famosas no mundo inteiro
fascínio do estrangeiro
nas manhãs ensolaradas
nesta água azul trafega
o valente pescador
o mar é bom produtor
do peixe-pão que ele pesca
coqueirais enfileirados
reluzentes ao luar
são violões a cantar
poetas enamorados
tua pródiga beleza
não cabe no verso meu
somente na mão de Deus
arquiteto da grandeza !
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.