Notícia

Por, Bairros de Maceió - 01/02/2010

B. BENTES - 1ª célula do aterro sanitário deve ser inaugurada em março

A primeira célula do aterro sanitário que a prefeitura de Maceió está construindo na região do Benedito Bentes deve entrar em funcionamento na segunda quinzena de março. De acordo com o assessor técnico da Superintendência de Limpeza Urbana do Município (Slum), Alder Flores, a obra está avançando dentro do cronograma, e se as condições climáticas forem favoráveis, a célula deve ser entregue entre os dia 15 e 20 do próximo mês.“Estamos dentro do cronograma estabelecido em acordo com o Ministério Público. Se as chuvas não atrapalharem, vamos continuar avançando dentro dos prazos previstos inicialmente”, diz ele, destacando a importância desse acontecimento, já que o funcionamento da primeira célula significa também o fim do Lixão, que funciona precariamente há mais de 40 anos, em Cruz das Almas. “Ele será desativado 10 dias após o início do funcionamento do novo aterro”, confirmou o técnico da Prefeitura.

A construção do Aterro Sanitário prevê a instalação de quatro células com vida útil estimada em cinco anos, cada uma, que serão ativadas gradativamente. “À medida que expirar a validade de uma, a outra já entra em funcionamento”, explica Alder Flores.

O Centro de Tratamento de Resíduos de Maceió – nome técnico do novo aterro sanitário – começou a ser construído em agosto do ano passado e custará R$ 300 milhões ao longo dos próximos 20 anos, prazo previsto para a entrada em operação de todas as células. Ele está sendo construído por um consórcio de empresas – o mesmo que vai recuperar a área degradada do antigo Lixão – dentro dos mais modernos conceitos de preservação ambiental.

Cada célula será impermeabilizada antes de receber os resíduos, e haverá poços de monitoramento na região, que vão ajudar no controle da contaminação. O chorume será todo canalizado, armazenado em tanques de fibra e tratado, antes de ser evaporado. Além das células de decomposição do lixo, o aterro terá também uma vala para animais mortos, um picador de materiais vegetais, uma usina de reciclagem e um cinturão verde de preservação ambiental.

Fonte: SECOM - Maceió

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Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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