Na edição 2008 do Prêmio Caio, que é considerado o "Oscar” do segmento de eventos, Maceió conquistou três prêmios voltados para a área do turismo de eventos. A premiação, realizada nos dias 4 e 5 de dezembro, contemplou a capital alagoana com o troféu Jacaré Bronze nas categorias de “Destino para Eventos de Pequeno e Médio Porte” e de “Centro de Convenções de Pequeno/Médio Porte”. O hotel Urban Resort Ritz Lagoa da Anta ficou com troféu Jacaré Prata na categoria “Espaço para Eventos de Médio Porte”.
Para o diretor do Maceió Convention & Visitors Bureau, Rosmário Santa Cruz, os prêmios representam o crescimento do turismo alagoano na área de eventos. “Esta premiação dá mais visibilidade à capital alagoana e a consolida como importante destino para o turismo de eventos. O prêmio também é sinônimo de qualidade, porque é a única premiação no setor, o que faz a sua importância ser ainda maior”, completou. Santa Cruz adiantou, ainda, que a estimativa é de que este ano seja encerrado com mais de R$ 40 milhões em eventos já captados para Maceió até 2011.
Na opinião da secretária municipal de Promoção do Turismo, Claudia Pessôa, o prêmio é o resultado do trabalho de parceria entre o MC&CV e a administração municipal. “Além de Maceió ser um belo cenário para eventos, a cidade está bem estruturada e novos hotéis estão surgindo para impulsionar o turismo de eventos, movimentando a economia da cidade na baixa temporada”, concluiu Claudia.
PRÊMIO
O Prêmio Caio foi criado no ano de 1999 e é um produto da Revista Eventos, realizado pela Expo Editores. A premiação é gerida por um Conselho Diretor que, em sua 9ª edição, foi composto pela Academia Brasileira de Eventos (Abeventos), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Associação Brasileira dos Centros de Convenções e Feiras (Abraccef), Associação de Marketing Promocional (Ampro), Confederação Brasileira de Convention & Visitors Bureau (CBC&VB), Expo Editores e União Brasileira de Promotores de Feiras (Ubrafe).
Fonte: SECOM Maceió
Crédito da foto: Roberto Lopes
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.