A Prefeitura de Maceió, por meio da Superintendência Municipal de Obras e Urbanização (Somurb), recuperou ao longo deste ano 12 importantes mirantes na cidade, considerados símbolos do turismo na capital alagoana. Num esforço conjunto, pedreiros, técnicos e engenheiros da Somurb conseguiram entregar à sociedade os mirantes totalmente recuperados.
O mirante de Santa Terezinha, no Farol, foi beneficiado com 150 unidades de balaústre, 415 metros quadrados de concreto, 420 metros quadrados de pintura e 10 bancos de concreto. Ainda no Farol, o mirante Ambrósio Lira recebeu 220 metros quadrados de pintura, 110 metros quadrados de calçadas e 110 unidades de balaústre. O mirante do Cortiço, também no bairro do Farol, teve 50 metros quadrados de calçada recuperados, além de ser beneficiado com 220 metros quadrado de pintura, 80 unidades de balaústre e 14 bancos.
Na Ladeira dos Martírios, Centro, a recuperação do mirante D. Ranulfo englobou 20 metros de calçada, 15 metros quadrados de concreto e 45 balaústres. O mirante São Gonçalo, no Farol, recebeu 20 unidades de balaústre, 40 metros quadrados de calçada, 10 metros quadrados de pintura e 15 bancos. Em Bebedouro, o mirante Rui Palmeira foi beneficiado com a colocação de 50 metros quadrados de bancos, 420 metros quadrados de pintura e a recuperação de 310 metros quadrados de calçada.
O mirante Floriano Peixoto, em Ipioca, recebeu 10 metros quadrados de grades de proteção, 40 metros quadrados de pintura, enquanto o tradicional mirante da Sereia foi beneficiado com 300 metros quadrados de pintura, 170 metros quadrados de concreto e 12 bancos. No bairro de Cruz das Almas, o mirante do Bem recebeu 50 unidades de balaústre, seis bancos e 70 metros quadrados de pintura.
O mirante Pedra Virada, em Ponta Verde, foi beneficiado com verniz e o mirante Kátia Assumpção, no Jacintinho, recebeu seis bancos, 60 metros quadrados de pintura e 10 metros quadrados de concreto. Finalmente, no bairro da Gruta, o mirante Nossa Senhora de Lourdes teve 120 metros quadrados de concreto recuperados, além de 17 metros quadrados de mureta em concreto.
Fonte: SECOM Maceió
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.