A Secretaria Municipal de Promoção de Turismo (Semptur) entregou as camisas com a logomarca de Maceió e o nome dos jangadeiros que promovem os passeios das piscinas naturais de Maceió. Segundo a diretora da Semptur Claudia Paiva, como o passeio passou a ser uma atividade regulada pela Lei nº 5.598, as novas vestimentas visam a identificar os profissionais que exercem a atividade turística.
A entrega das camisas a 81 jangadeiros aconteceu na sede da Colônia dos Pescadores Z1. Também participaram do evento representantes da Capitania dos Portos, Corpo de Bombeiros, Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente (Sempma), Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), Instituto do Meio Ambiente (IMA), Vigilância Sanitária e Policia Militar.
Para receber a nova vestimenta, os profissionais precisam estar associados a Colônia dos Pescadores, ser registrado na capitania e ter participado do seminário de sensibilização turística. Segundo Claudia Paiva, as piscinas naturais da Pajuçara são um dos cartões postais mais antigos e bonitos de Maceió. Além de preservar, é preciso ordenar atividades, e a identificação dos jangadeiros traz mais segurança aos turistas.
“O profissional que está capacitado e regulamentado oferece mais segurança para os turistas. Queremos que o visitante, além de ficar encantando com a beleza das piscinas, também fique feliz com o profissionalismo dos nossos jangadeiros e a identificação é fundamental nesse processo”, afirmou Claudia.
As piscinas naturais são barreiras de corais situadas a dois quilômetros da costa da praia de Pajuçara. A forma mais divertida e ecologicamente correta de chegar até lá é indo de jangada, que desliza no mar tranqüilo de Pajuçara somente com a ajuda do vento. O percurso dura cerca de 15 minutos. Chegando lá, o cenário é fascinante: um mar de águas cristalinas na altura da cintura, peixinhos ao seu redor, e a melhor visão de Maceió. De lá é possível observar as zonas norte e sul da cidade, o porto, os prédios da orla e da parte alta de Maceió.
Fonte: SECOM Maceió
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.