Abelardo Pontes Lima (2º mandato) - (24.11.1955 a 30.05.1960)

História

União Democrática Nacional - UDN
Prefeito eleito em sufrágio universal

Nascido em São José da Laje, a 04 de Agosto de 1900, Abelardo Pontes Lima era filho do coronel João Norberto de Lima e de Dona Joana Gualberto Lima. Seu primeiro curso superior, que não chegou a concluir, foi realizado na escola de Farmácia do Recife. Posteriormente, ingressou na faculdade de Direito de Alagoas, onde se bacharelou. Findo curso, Abelardo Santos Lima dedicou-se á profissão, montando um escritório especializado em Direito do Trabalho e Previdenciário, onde atendeu as maiores empresas do Estado. Com forte tendência política, ele foi conselheiro Municipal em São José da Laje e Vereador em Maceió, de 1951 a 1955, alegendo-se Presidente da Câmara Municipal.
Substituiu diversas vezes o prefeito da Capital, Coronel Lucena Maranhão, devido a enfermidade.
Pleiteando um cargo de Deputado Estadual por Alagoas, em fins de 1954, não logrou sucesso. Foi o primeiro a assumir o cargo de Consultor Jurídico da Câmara dos Vereadores, criado em março de 1955 Ainda em 1955, devido ao falecimento do Coronel Lucena, faz-se necessária uma eleição para
prefeito, quando aquele Consultor conseguiu uma esmagadora vitória, o que lhe permitiu assumir a Chefia do Executivo Municipal no dia 24 de novembro de 1955, permanecendo neste cargo até 02 de dezembro de 1960. À frente da edilidade, realizou diversas obras, destacando-se a construção das estradas Maceió - Trapiche e Maceió – Bebedouro, as Avenidas Miguel Omena e Xavier de Brito, a construção do Parque Rodolfo Lins, a reforma do Hospital de Pronto Socorro, a construção dos Grupos Antidio Vieira, no Trapiche, e Silvestre Péricles, no Pontal da Barra.


 

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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