Juvênvio Calheiros Lessa - (06.03.1971 a 30.06.1971)

História

Aliança Renovadora Nacional - ARENA
Prefeito nomeado pelo Governador do Estado

Nasceu em Maceió, no dia 22 de agosto de 1923, filho do economista Juvêncio de Trindade Lessa e Dona Leonor Gonçalves Calheiros Lessa. Iniciou seus estudos no Colégio Diocesano, Atual Colégio Marista, onde fez o curso primário, o ginasial e o primeiro ano cientificam, concluindo o curso no Colégio Guido de Fontgalland. Fe z o curso de contador na Escola Técnica, e em 1956 bacharelou-se em Direito pela faculdade de Direto de alagoas. Em sua vida pública, foi Vereador de Maceió por duas legislaturas, sendo presidente da Câmara no segundo mandato. Foi Vice-prefeito na Administração Divaldo Suruagy e prefeito da Capital no período de 06 de março de 1971 a 30 de junho do mesmo ano. Entre outros cargos, foi Diretor-tesoureiro e Secretário da Federação do Comércio de Alagoas, advogado da Telasa e Diretor-presidente do jornal “Correio de Maceió”. Submeteu-se a concurso público para o cargo de Promotor de Justiça, indo para o Comarca de Porto de Pedras, é lá permanecendo por dois anos, transferindo-se para Palmeira dos Índios. Foi presidente do Sindicato dos Representantes Comercias de Alagoas, Conselheiro de SESC, Membro do Conselho de Desenvolvimento de Maceió e Diretor do Estabelecimento Prisional
São Leonardo, além de ter participado do VII Ciclo de Estudos da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, ADESG. Durante o seu curto período administrativo, construiu a praça existente no distrito de Riacho Doce, reformou as praças Prof. Artur Ramos, antiga Raiol, a praça Prof. Levenére Machado, antiga Dois realizar serviços de conservação das vias públicas e outras de interesse popular.

 

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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