Ruas de Maceió

Informações

Tipo Logradouro: Av
Nome Logradouro: Norma Pimentel Costa
Bairro: Benedito Bentes
Lei Municipal: 4342 - 29/08/1994 Observação - CONJ.BENEDITO BENTES
Lei Municipal: 4342 - 29/08/1994
Observação: CONJ.BENEDITO BENTES

História

Norma Pimentel Costa: o nome de solteira é Norma Murta Pimentel. Nasceu no dia 07 de dezembro de 1942 em Viçosa. Faleceu no dia 05 de fevereiro de 1944 de acidente automobilístico. Foi sepultada no Parque das Flores, em Maceió. Casou com Almir  Gonçalves da Costa. Filhos: Paulo Roberto Pimentel da Costa, Rogério Pimentel da Costa e Emanuel Pimentel da Costa. Era funcionária do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas.

Norma é descendente da Família Soares de Vasconcelos de Viçosa cujo tronco é o casal Manuel Soares de Vasconcelos e Ana Pontes que se instalaram na Fazenda Malícia em 1842. Francisco Soares de Vasconcelos um dos oito filhos do casal migrou para Laguna (Santa Catarina) como oficial militar para controlar a insurgência sulista contra a república. Em Laguna conheceu Áurea Bessa com quem teve duas filhas: Guilhermina e Lídia. Francisco voltou para Viçosa e enviuvou. Guilhermina, aos 22 anos casou com Arnaldo Vasconcelos Correia Murta, Promotor Público de Viçosa (oriundo de Santa Lucia do Norte). Arnaldo foi também Prefeito de Viçosa. O casal Arnaldo e Guilhermina, também conhecida por D. Mimi, tiveram 6 filhos: Anita, Floriano, Áurea, Antônio, Arnaldo, Francisca e adotou Tereza com apenas 10 meses de idade. Anita (também conhecida por Nini) casou com Otoniel  Pimentel Santos. O casal Otoniel e Anita tiveram os filhos: Maria Lígia, Kátia, NORMA, Arnaldo e Maria, todos nascidos em Viçosa.

Colaboração:  Celso Passos

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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