Ruas de Maceió

Informações

Tipo Logradouro: Ladeira
Nome Logradouro: Dr. Eustáquio Gomes de Melo
Bairro: Farol
Lei Municipal: 514 - 12/09/1956
Lei Municipal: 514 - 12/09/1956

História

Eustáquio Gomes de Melo, Nasceu em Capela - AL 20/09/1894 - Faleceu no  Rio de Janeiro - DF 14/07/1956).  Deputado federal, prefeito de Maceió, secretário de estado, engenheiro, usineiro, fazendeiro.Filho de Antônio Gomes de Araujo Melo e Cândida Rosa Ferreira de Melo. Estudou no Seminário Arquiepiscopal de Maceió e fez especialização técnica nos Estados Unidos e na Europa. Foi prefeito de Capela (1931-33); membro da Comissão Executiva do IAA. Prefeito de Maceió, no período de 11/02/1937 a 11/03/1941. Diretor-Geral do Departamento de Educação (1941).  Segundo pesquisa no D. O., constata-se que deva ter tomado posse em 10/01/1955, na Secretaria de Estado dos Negócios do Interior, Justiça e Segurança Pública, cargo no qual permaneceu, ainda segundo o D.O, até 29/05/1955, no governo  Arnon de Mello. Secretário do Interior, Justiça e Segurança Pública, no Governo Arnon de Mello. Diretor-Geral das Municipalidades e da Assistência às Cooperativas (1945). Eleito, em outubro de 1950, suplente de deputado federal, na legenda UDN, exerceu o mandato de julho de 1951 a fevereiro de 1952. No ano seguinte, foi reeleito suplente, ainda pela UDN, ocupando uma cadeira na Câmara, de junho a outubro de 1955 e de março a julho de 1956.  

Fonte: Livro ACB das Alagoas de Francisco Reynaldo Amorim de Barros.

Conhecida como Ladeira do Farol, Ladeira da antiga Estrada da Casa da Pólvora, Ladeira da Catedral, Ladeira Rosalvo Ribeiro e atual Ladeira Eustáquio Gomes de Melo sancionada pela Lei municipal 514 de 12 setembro de 1956 pelo Prefeito Abelardo Pontes Lima. Que inspirou Edécio Lopes compor a musica Cidade Sorriso, como ele compôs " Subi a Ladeira do Farol fiquei no mirante a olhar"...

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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