Ruas de Maceió

Informações

Tipo Logradouro: Praça
Nome Logradouro: do Centenário
Bairro: Farol
Lei Municipal: 115 - 25/03/1950 Observação - Antiga Praça Getúlio Vargas
Lei Municipal: 115 - 25/03/1950
Observação: Antiga Praça Getúlio Vargas

História

Pesquisa e texto: José Bilú da Silva Filho                  Foto: José Ademir

A Praça do Centenário, no bairro do Farol, somente teve esta denominação na década de 60, na administração do então prefeito Sandoval Cajú, quando recebeu reformas importantes, ganhou o mapa de Alagoas, construído em cimento, luz e gás sobre uma piscina (fonte luminosa) com a legenda de boas vindas para os nossos visitantes.  Antes de receber o nome de praça do Centenário, foi conhecida por praça Jonas Montenegro, praça Peripedra ou Periperipau, praça Januário Bezerra, praça do campo de futebol e praça Nilo Malta. Teve sua origem como parque do Centenário que depois passou a chamar-se Getúlio Vargas e por fim, General de Góis Monteiro, isso em 1939 quando Maceió completou seus 100 anos de Capital de Alagoas.

           O terreno em que a praça se encontra era de propriedade de Januário Bezerra, conhecido como Jacutinga ou Periperipau como também era conhecido. Ali próximo foi construído a Igreja Santa Rita às custas do velho Januário, pai do benemérito alagoano Dr. Jonas Bezerra Montenegro que também deu nome à praça do Centenário.

              A Prefeitura (Intendência, na época, 1939) quando deu o nome de praça Nilo Malta, a utilizou como campo de futebol, onde foram realizadas várias partidas. Depois passou a praça Jonas Montenegro e, finalmente, General Góis Monteiro, inclusive, ganhando uma estátua do ilustre alagoano.
 

Publicado no Jornal de Hoje em 04/03/1993

NOTA DO SITE:
Na administração no prefeito Pedro Vieira a praça foi cercada de grade. Na administração do prefeito Cícero Almeida a grade sofreu uma reforma em seguida retirada.

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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