Manoel Clementino do Monte, bacharel em direito, pela Faculdade de São Paulo, em 1881. Nasceu em Penedo em 17 de março de 1859, do estado de Alagoas, e faleceu no Rio de Janeiro, onde era advogado, em 7 de março de 1948. Gosava de invejável prestigio na capital da Republica. Prestou serviços inestimáveis, que não devem ficar sem registro. Foi magistrado na Bahia, deputado provincial em Alagoas, que representou na Republica na Câmara dos Deputados Federal. Sócio do Instituto Histórico de Alagoas, deixou-nos memória sobre Fernandes de Barros e breve resenha dos fatos de Penedo (publicadas).
Fonte: Livro Memórias de minha rua / Autor: Felix Lima Junior
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.