Ruas de Maceió

Informações

Tipo Logradouro: Rua
Nome Logradouro: Félix Lima Junior
Bairro: Poço / Clima Bom
Lei Municipal: 4009 - 06/12/1990 Observação - Conj. Pajuçara e Conj. Osman Loureiro Lei 4584 1996
Lei Municipal: 4009 - 06/12/1990
Observação: Conj. Pajuçara e Conj. Osman Loureiro Lei 4584 1996

História

Félix Lima Junior - (*Maceió - AL 06/03/1901 – +Maceió - AL 10/06/1986). 85, Historiador. Filho de Félix Alves Bezerra Lima e Francisca Wanderley Lima.   Estudou as primeiras letras em escola pública estadual e os preparatórios no Liceu Alagoano. Trabalhou no Serviço do Algodão, foi funcionário do Banco do Brasil, onde ingressou por concurso em 1927, tendo chegado a gerente. Fez parte da Academia dos Dez Unidos e da Academia Guimarães Passos. Membro do IHGAL, empossado em 26/06/1954, na cadeira 5, da qual é patrono Francisco Inácio de Carvalho Moreira (Barão de Penedo). Membro, também, da AAL, onde ingressou em 1957, tendo ocupado a cadeira 34. Sócio correspondente do Instituto Histórico de Pernambuco, como também da Comissão Alagoana de Folclore. Sócio Benemérito da Sociedade Montepio dos Artistas Alagoano e sócio honorário do Instituto Histórico, Etnológico e Folclórico de Tucuman - Argentina. Pseud.: Ewerald.
Obras:
O Pescador de Pérolas, Crítica Literária, Maceió 1954
Mapirunga, (Cronicas)Maceió: 1954,
70 Anos de Glória (História da Fênix Alagoana), Maceió: 1956;
Festejos Populares de Maceió de Outrora,  (folclore); Rio de Janeiro:, 1956
Tipos Populares de Alagoas, Florianópolis, separata da Revista da Comissão Catarinense de Folclore, Florianópolis, 1958;
Uma Tragédia Alagoana, Cadernos da AABB, Rio de Janeiro: Associação Atlética Banco do Brasil, 1958;
História dos Teatros de Maceió, Maceió: Série Estudos Alagoanos: 1961;
Delmiro Gouveia, o Mauá do Sertão Alagoano, Maceió: 1963;
Fortificações Históricas de Maceió, Maceió: 1966;
Recordações da Velha Maceió, , (memórias); 1966
Irmandades, Maceió:, 1970;
O Barão do Penedo,  Recife:, 1970;
João Barafunda (João Francisco Coelho Cavalcanti), , Maceió:, 1984,
A Marinha de Guerra em Maceió,  Maceió: 1974;
O Planalto do Jacutinga, Maceió, 1974, cópia datilografada na Biblioteca do IHGAL, livro inédito;
Os Quatro “Alagoas” e os Dois “Penedo”,  Maceió: 1975;
Episódios da História de Alagoas, Maceió 1975;
Maceió de Outrora, v. 1, 1976, (memórias);
As Emboladas do Chico  Barbeiro, Maceió: 1981;
Pequena História da Polícia Militar de Alagoas, Maceió:, 1990,
Pequena Biografia de um Grande Alagoano - Manuel Deodoro da Fonseca, Maceió:, 1977;
Padre Caldas: O Primeiro Vigário de Maceió, Maceió: 1983;
Admiral Graf Spee, Maceió: , 1969;
A Escravidão em Alagoas,  Última Execução Judicial no Brasil, Maceió: 1979;
Dois Maestros Alagoanos (Misael Domingues e Manoel Bezerra Lima – Nezinho), , 1981;
Memórias de Minha Rua, Maceió: Grafitex, 1981;
Cemitérios de Maceió, Maceió: 1983;
Piriquitis: Castigada, Crime e Castigo, Faustino, O General  Rio de Janeiro:, 1983
A Cabeleira de Berenice, 1974 (contos humorísticos);
Igrejas e Capelas de Maceió 1965;
Bancos, Caixas Econômicas e Cooperativas Bancárias,  1973,
Praça Deodoro,   Maceió: FUNTED;
Salustiano “Cacete”, Maceió: FUNTED;
Carroças e Carroceiros, Maceió: FUNTED;
“Seu” Fortes,   Maceió: FUNTED;
Futebol de Outrora,  Maceió: FUNTED
Alagoas e a Marinha de Guerra, Revista do IHGAL, Maceió, 1973, Três Sociedades Paramilitares, Revista do IHGALMaceió, 1977,
Maceió de Outrora, volume. II,
Teria deixado inéditos:
A Escola de AprendizesMarinheiros de Maceió; Barcos,
Marinheiros e Soldados Alagoanos, Carolina (romance);
Cônsules. Vice-cônsules e Estrangeiros; Folclore Maceioense;
Guia Turístico Para Alagoas;
Logradouros Maceioenses;
O Enamorado de Miss Mabel (Dr. Manoel Bezerra Correia de Oliveira);
Um Artista Autodidata Esquecido.

Fonte: ABC Das Alagoas - Francisco Reynaldo Amorim De Barros

 

Continue pesquisando, ou volte para lista de ruas de Maceió.
Bairros de Maceíó © 2002-2020

Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

Top