Ruas de Maceió

Informações

Tipo Logradouro: Rua
Nome Logradouro: Joel Vieira dos Anjos
Bairro: Feitosa
Lei Municipal: 4494 2/4/1996 LOTEAMENTO BARILOCHE / CONJ. ANTONIO MAGALHÃES
Lei Municipal: 4494 2/4/1996

História

Joel Vieira dos Anjos, nasceu  em Quebrangulo ,  em 28 de maio de 1922 no sitio Serra Dagua povoado de Caninana. Estudou e viveu em Viçosa. Casou em 1952 com Miltes Machado dos Anjos com quem teve dois filhos, José Ademir e Abel Machado dos Anjos. Aprendeu logo cedo a  profissão de alfaiate, o qual exerceu por muitos anos. Ainda na cidade de Viçosa foi vereador por 5 legislaturas, pelos partidos UDN, União Democrática Nacional e ARENA (Aliança Renovadora Nacional). Foi um parlamentar que sua bandeira de luta era a educação, cultura e esporte, sempre preocupado com os mais carentes.

Na década de 70 veio morar em Maceió, ainda exercendo a profissão de alfaiate e comerciário. Abandonando a política, sem contudo abrir mão dos princípios éticos e morais. Em 1981 veio morar no bairro do Feitosa, sendo um dos primeiros moradores do Conjunto Residencial Antonio Magalhães, participando ativamente da fundação da Igreja Nossa Senhora de Fátima.

Em 1991, já aposentado por problemas de saúde em sua visão (glaucoma) em maio do mesmo ano faleceu com problemas respiratórios provocado por um AVC. Sendo sepultado no município de Viçosa ao lado dos pais Manoel Vieira dos Anjos e Maria José Vieira dos Anjos e do irmão Moises Vieira dos Anjos.

Em 1995, a lei municipal 4.494, através de um projeto do vereador Jorge VI, foi homologado e publicado no Diário Oficial do Município a rua Joel Vieira dos Anjos, localizada entre o Loteamento Bariloche e o Conjunto Antonio Magalhães,  no bairro do Feitosa. 

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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