Ruas de Maceió

Informações

Tipo Logradouro: Rua
Nome Logradouro: José Pimentel Leite Passos
Bairro: Trapiche da Barra
Lei Municipal: 1949 - 16/11/1972 Observação - DESM.SÃO JOSÉ
Lei Municipal: 1949 - 16/11/1972
Observação: DESM.SÃO JOSÉ

História

José Pimentel Leite Passos foi o filho mais velho de Manuel Leite dos Passos e Ismênia Pimentel Leite Passos. Nasceu no dia 31 de outubro de 1912, no engenho Cavalo Escuro. Seus irmãos são: Nair, Maria, Elza, Ilza, Antônio, Hilda, Ilca, Luiz e Djalma. Quando tinha cinco anos de idade, seus pais foram morar no engenho Bananal Fernandes, onde ficaram por 20 anos. Estudou as primeiras letras em Maceió e em seguida estudou no Colégio Diocesano. Não concluiu o Curso Ginasial. Administrou as terras do pai, o Cavalo Escuro, até quando eles, em 1937, voltaram para morar lá. Era excelente corredor de cavalhada. Corria no azul. Foi bom goleiro de futebol. No centenário de emancipação política de Viçosa, em 13 de outubro de 1931 – a mais memorável festa já comemorada em Viçosa – foi o goleiro do time local. Não só o goleiro, foi também herói do torneio esportivo. No último momento da competição final, defendeu uma  penalidade máxima, fazendo seu time campeão.
Casou-se com a professora Maria de Lourdes Vieira Passos, em março de 1944. Tiveram cinco filhos: Maria Célia, José Celso, José Márcio, Maria de Fátima e Maria do Perpétuo Socorro. Após o casamento montou uma mercearia em Viçosa, depois foi trabalhar em agricultura no Cavalo Escuro. Por volta de 1953 foi nomeado fiscal de rendas e veio residir em Viçosa. Morou também em Rio Largo, União dos Palmares e por último em Maceió.

Colaboração: Celso Passos

 


 

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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