Fica denominada RADIALISTA ALVES CORREIA, a rua que une os conjuntos residencial Benedito Bentes I e Benedito Bentes II e que tem início no Conjunto Benedito Bentes II e terminando Centro Desportivo Mônica de Fátima.
Filho de uma simples lavadeira e de um garçom, que ao longo da vida lhe ensinaram os caminhos de como fazer o bem sem olhar a quem, Alves Correia vem a cada dia se consagrando no meio artístico e radiofônico, não só de Alagoas, mas de todo o Nordeste.
Tudo começou na década de 1970, quando ele iniciou sua vida profissional na Rádio Correio de Penedo na função de operador de áudio. Depois veio para Arapiraca (AL), onde na Rádio Novo Nordeste AM, fez uma carreira de sucesso, passando vários anos, indo em seguida para a Rádio Gazeta – Maceió.
Hoje, na Rádio Gazeta FM – Arapiraca, onde apresenta o programa Alves Correia – “O Derrubado'” das 5 às 9 h, com uma maneira própria e irreverente de ser, ele recebe diariamente centenas de cartas por causa de sua grande audiência em todo o Estado de Alagoas e, até além fronteiras.
Como cantor, “O Derrubado” como ele mesmo gosta de se autodenominar, tem conquistado na região Agreste e por todo o estado de Alagoas, uma imensa legião de fãs que o acompanham em suas apresentações.
Hoje, ele faz um grande sucesso com o grupo denominado de Alves Correia, Suas Bundudas e a Banda Derrubada, onde teve a oportunidade de abrir grandes shows com bandas de grande nome nacional. Com uma completa interação com o público, Alves Correia, brinca com seus fãs, chamando-os para o palco para dançarem com suas bundudas.
Durante as apresentações, o cantor, radialista, ex-vereador e ex-deputado, não gosta de gente gaiata, quer sim, que a plateia participe com todo respeito, principalmente as pessoas que vêm de longe assistir aos seus shows.
Com uma veia artística, de dar inveja, Alves Correia que é considerado um verdadeiro showman, se transformou em um verdadeiro artista popular.
Fonte: radiobaseurgente.blogspot.com
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.