O Grupo ChamaLuz se apresenta no dia 13 de janeiro, domingo, a partir das 20:30 da 14° ArtNor , Dentro da programação cultural da feira o grupo , que foi revelação no cenário cultural alagoano no ano de 2007, aprovado no ultimo edital do BNB, traz aos palcos da Artnor, toda irreverência e intervenções lúdicas num show pra lá de inovador.
A maior feira de artesanato do Norte e Nordeste - ARTNOR - começa no próximo dia 11, no Centro Cultural e de Exposições de Maceió, em sua 14ª edição, a Artnor volta às origens do povo brasileiro e encontra nas influências indígenas a história da cultura alagoana. Buscando resgatar e transpor o tempo, numa tentativa de unir o passado com o presente, toda a ambientação e programação da feira foram inspiradas na rotina indígena.
Integrada ao calendário municipal de eventos há 19 anos, a Artnor atrai turistas e moradores locais por oferecer produtos artesanais de qualidade e reunir em um único espaço atividades que se completam dentro de uma visão de negócios, arte e cultura popular, como dança, música, shows e teatro.
Fazem parte do grupo ChamaLuz : Fernanda Fassanaro, Dandara, Juliana Barbosa, Vera Marinho e Tido Moraes.
O Cantor e compositor Naldinho se apresenta nesse dia 14 de janeiro, segunda-feira, dentro da programação da 14° ArtNor, a partir das 20:30 h no Centro de Convenções, no bairro de Jaraguá. Naldinho será acompanhado pelos músicos : Júlio Campos (baixo), Joel (teclado), Cristiano S (bateria) e convidados mais que ilustres Everaldo Borges (sax) e Tarciso Pereira ( trombone).
A expectativa é reunir cerca de 90 mil e 100 mil visitantes e gerar mais de R$ 5 milhões em negócios durante os 10 dias de feira.
OS INGRESSOS PARA ACESSO A FEIRA E SHOWS:
R$ 4,00 reais (inteira)
R$ 2,00 reais (estudante)
Outras informações pelo site www.al.sebrae.com.br
Keka Rabelo
Produção Cultural e Assessoria
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"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.