A irreverência marcou o desfile, do tradicional Bloco da Cegonha, em Bebedouro. Fundado por moradores do bairro, o bloco reúne adultos, idosos e crianças, todos fantasiados, e dançando ao som do legítimo frevo. O clima é familiar.
Para refrescar, os foliões contam com um carro-pipa, que ajuda a aplacar os efeitos do sol forte que faz hoje em Maceió, apesar de o céu estar parcialmente encoberto.
A diversão não tem hora para acabar e as crianças da comunidade se divertem com a música e o mela-mela.
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.