Peça conta as aventuras dos porquinhos numa floresta encantada, onde os sonhos se confundem com a realidade. Nesse mundo eles precisam se unir por conta da constante ameaça do malvado lobo mau.
Mas para se livrar das garras do vilão peludo e dentes afiados, os porquinhos precisam urgentemente construir suas casas. Cada porquinho trabalha a sua maneira. Daí surgem casas de palha, madeira e tijolos. “Nossa intenção foi realçar sentimentos nobres, como a coragem, a alegria e a solidariedade, a fim de levar crianças e pais a repensar situações que a vida comum termina por impedi-los de vivenciar”, diz Juca Costa, um dos produtores.
Na adaptação, há cinco anos rodando o país, o Lobo Mau é, na verdade, um dos irmãos, que se disfarça para ensinar aos outros como enfrentar o próprio medo. Os Porquinhos são interpretados pelos atores Moab Oliveira, Silvio Sarmento e Naelinton Santos, na direção de arte e cenografia Alberto do Carmo e na produção geral a Duetus Promoções.
Este espetáculo é uma adaptação que aborda, entre outros temas, o cuidado com a alimentação saudável e a consciência e respeito com a natureza. Outra preocupação nesta montagem foi utilizar na cenografia, material reciclado para despertar na criança a responsabilidade com a preservação do meio ambiente, mostrando que pequenas atitudes formam o cidadão do futuro.
Os Três Porquinhos é uma montagem carregada de humor, leveza, graciosidade e considerável poesia. Propõe-se a divertir as crianças, fazendo-as participar da luta pelo direito á Cidadania. Ela nos obriga a refletir sobre a importância do trabalho, a necessidade de ajudarmos uns aos outros e o valor da família.
O nosso objetivo maior com este espetáculo é criar mais uma alternativa de entretenimento cultural, em que adultos e crianças vivenciem momentos de lazer através do exercício teatral, diz Déia Costa, produtora.
O resultado que pode ser conferido é um teatro moderno, divertido, repleto de cor e aventura, que traduz a linguagem e a forma de pensar da criança.
Serviço:
Local: Teatro Marista
Dia: 27 de julho (domingo)
Hora: 17h
Ingressos: R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia)
Informações: 82.3034.0930 / 8825.2808
por Divulgação
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.