Artistas, músicos, produtores e grupos musicais participantes do Arranjo Produtivo Local (APL) Cultura em Jaraguá, desenvolvido em parceria pelo Governo de Alagoas, por meio da Seplan, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Alagoas (Sebrae/AL) e demais instituições, terão mais uma oportunidade para expor seus trabalhos. É o projeto Eita Som de promoção da música alagoana que começa no dia 11 de março.
Segundo a gestora do APL Cultura em Jaraguá, Jacquleliny Martins, o projeto Eita Som foi idealizado pelos músicos na ida à Feira da Música Brasil, que aconteceu em Recife (PE) no mês de fevereiro. “A a intenção é fazer shows e trabalhos em conjunto, aos domingos, no Orákulo Choperia, no Jaraguá”, declara a gestora.
O Projeto Eita Som tem o objetivo de abrir espaço para artistas e bandas alagoanas divulgarem seus trabalhos em um mesmo local sem restrição de estilo. Os shows serão realizados aos domingos no Orákulo Choperia, a partir das 17h até às 22h30. Os ingressos custam R$10,00.
Arteciclo
Uma das atrações do projeto é o Arteciclo, que é um triciclo adaptado com sistema de som e uma minivitrine para venda de produtos como: CD, esculturas, pequenas pinturas, DVD, livros, broches e outros produtos, tudo original e vindo direto do artista alagoano. O Arteciclo será exposto à frente do Orákulo Choperia, aos domingos, durante o Projeto Eita Som, até às 20h.
Segundo o jornalista e produtor cultural Keyler Simões, autor da idéia, a proposta era ter um veículo de divulgação e venda de produtos alagoanos, como CD, que não se encontram tão facilmente em Alagoas nos locais habituais de venda.
Programação do Eita Som
11/03 Vibrações e Poeira Nordestina
18/03 Vibrações e banda Sifrão
25/03 Vibrações e Naldinho
01/04 Vibrações e Vitor Pirralho (a confirmar)
Fonte: Assessoria
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.