Cantor se apresenta no dia 26 de novembro, às 20h, no Teatro SESC Jofre Soares
A personalidade musical do compositor, arranjador e intérprete Rômulo Melo é a atração do Quartas Musicais, no dia 26 de novembro. O show intitulado De versos, diversos e de versões acontece no Teatro SESC Jofre Soares, SESC Centro, às 20h. Com um repertório formado em sua maioria por canções autorais e já conhecidas pelo público dos festivais, o show conta com uma formação pouco convencional: no palco, apenas três músicos se revezam em vários instrumentos.
No palco, violões de aço e nylon, sintetizadores, piano acústico, guitarra, baixo, percussão e programações eletrônicas, pelas mãos de Rômulo Melo, Alfredo Barbosa e Ronalso Cirino. O multi-instrumentista Alfredo Barbosa é produtor musical e parceiro de Rômulo Melo em canções como Porto Seguro, O Meu Jeito de Ser, A Praça e História. Já Ronalso Cirino é um jovem percursionista que vem acompanhando grandes artistas alagoanos nos palcos.
Trajetória
O compositor, arranjador e intérprete Rômulo Melo iniciou sua carreira artística aos 14 anos. Desde a adolescência o músico pernambucano coleciona prêmios com participações em diversos festivais, como o de melhor música no Festeart – Caruaru, por três anos consecutivos. Participou dos Festivais de Música do Sesc com a canção Quente Luau (MusiSESC Caruaru - 1997) e no Femusesc, com as canções O Meu Jeito de Ser, parceria com Alfredo Barbosa e Aos Pedaços, parceria com Vanessa Monteiro, em 2005 e 2007. Conquistou o segundo lugar no Festival de Intérpretes da Fundação de Cultura de Maceió (2003). Já em 2007 apresentou os shows Porto Seguro e Brincando de Fazer Som. Em 2008, no Teatro SESC Jofre Soares, realizou o show Sotaques, ao lado de Ezra e Jan Cláudio.
SERVIÇO:
Quartas Musicais
Rômulo Melo
Show: De Versos, Diversos e De Versões
Dia: 26 de novembro
Horário: 20h
Local: Teatro SESC Jofre Soares, SESC Centro Rua Barão de Alagoas, 229 – Centro
Ingressos: R$ 5 (comerciários e estudantes) e R$ 10 (usuários)
Mais informações: 0800 284 2440 e 3326.3700
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.