Projeto visa consolidar a música instrumental em Alagoas
Na próxima quinta, dia 09 de julho, a Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas (DITEAL) dá continuidade ao projeto Instrumental no Arena, que leva sempre às segundas quintas-feiras de cada mês apresentações de música instrumental em Alagoas. Everaldo Borges com o show “No quarto escuro” e Chau do Pife & Lula Sabiá, com o show “Pife a Sanfona” foram os primeiros desta segunda edição do projeto em 2009. Deste vez, o palco do Teatro de Arena Sérgio Cardoso receberá a mais nova representação do choro alagoano, com o espetáculo “A nova cara do velho choro”, com Trio Cai Dentro.
Qual será a cara do velho choro? Essa é a pergunta que Willbert Fialho, Bruno Palagani e Mikla Waltari – O Trio Cai Dentro - pretendem responder no palco, em um show que busca pela criação e reinvenção da música instrumental brasileira, fazendo releituras de obras de compositores renomados como Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, e representantes da nova geração como Hamilton Hollanda, além de músicas autorais.
O repertório do show contará com grandes clássicos como “Noites Cariocas” (uma homenagem aos boêmios das madrugadas do Rio de Janeiro), o galopante “Ponteio” (Edu Lobo), “Voltei Recife” Luis Bandeira), “Choro Negro” (Paulinho da Viola), “Asa Branca” (Luiz Gonzaga), “Lamento Sertanejo” (Gilberto Gil), etc. Destacando também as composições autorais como o choro-canção “Lágrimas de um Violão”, a inovação do samba-funk-jazz “Caia Dentro de Puder” e o típico chorinho “Deslizando”.
Instrumental no Arena com o show “A nova cara do velho choro”, com Trio Cai Dentro. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia-entrada). Informações: (82) 3315-5665 / 5656 e no site www.teatrodeodoro.al.gov.br.
Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas (DITEAL)
Keyler Simões
Assessor de Comunicação
MTB 715/AL
(82) 3315-5656 / 8882-9828
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.