Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 29/10/2009

Cafés, Artes e Arteiros”: poesia e música em turnê

Um grupo composto por fazedores de arte (poetas, músicos, e atores) se reúne em torno de um único objetivo: a celebração à criatividade, sensibilidade e à arte. Assim nasceu o “Arteiros Caetés”.

A partir de discussões sobre os próprios trabalhos e seus possíveis caminhos, o grupo montou o projeto “Cafés, Artes e Arteiros”, que entra em turnê este mês. A temporada será composta por uma série de apresentações que, incluem no roteiro a IV Bienal do Livro de Alagoas e a livraria Livro Lido, em Maceió, além de Piaçabucçu e Recife. Nesta última, a apresentação será realizada na Livraria Cultura, ponto de referência na publicação e vendas de livros em todo o país. A entrada é gratuita em todos os dias.

O projeto “Cafés, Artes e Arteiros” é composto de três performances litero-musicais: Amores Ébrios, Cato e Colo Tudo e Hóstia. Depois das performances, os artistas encerram a apresentação com um bate-papo sobre o panorama contemporâneo da literatura e da música produzidas no Estado.

O grupo é composto pelos artistas Brisa Paim, Bruno Cavalcante, Bruno Ribeiro, Igor Brasa, Léo Bulhões, Lucy Oliveira, Milton Rosendo e Nilton Resende, formando um inusitado e colorido “encontro” de artistas alagoanos.

Onde e Quando:

Piaçabuçu: 31 de outubro
Escola Estadual Correia Titara, 19hs
Maceió: 02 de novembro
IV Bienal Internacional do Livro de Alagoas, 16:30hs, noEspaço das Letras
(nesse dia, haverá apenas a performance Amores Ébrios)

Também na Bienal, no dia 31 de outubro, na Sala Dermeval  Saviani, haverá a oficina “Canto Livre, Livro Aberto – Panorama Literário e Musical Contemporâneo em Alagoas”, das 10h às 13h (30 vagas).

Contatos:
Igor Brasa – 8104-3574
Nilton Resende – 8803-0016/ 9113-1720
Lucy Oliveira – 9974-7914

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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