Eu ou o Outro, Mário ou Maria, da Cia. Teatral Tribo Sanambys será apresentada nas duas próximas quartas-feiras, no Teatro de Arena Sérgio Cardoso
O projeto de popularização do teatro e de formação de platéia, Quarta no Arena, da DITEAL, apresenta nesta quarta, dia 04 de novembro, o 14º espetáculo desta temporada de 2009 com “Eu ou o Outro, Mário ou Maria” da Cia. Teatral Tribo Sanambys, que é uma adaptação livre do conteudo “O Voo dos Pássaros Selvagens” de Ademar Conrado, um trabalho executado desta companhia teatral,de São Miguel dos Campos, agora alçando vôo no cenário estadual, que vem colaborar para a difusão cultural, formação de platéias e o exercício contínuo do fazer teatral.
O espetáculo traz a discussão pela busca de seu “eu” veradeiro, aquelçe que não sabemos que exitste em nós mesmos, mas que vive em cada um de nós. É o mágico encontro com um espelho multifacetado que, ao invés de só “eu interior”, exibe vários: agudo, grave, mediano, profundo, superficial, dócil, anárquico, frio, quente, voluptuoso, transparente, luminoso, cruel, lua, estrelas, sol. Um universo dentro do corpo, dentro de uma alma, mostrando o que o amor pode fazer. Mais que um espetáculo, um convite ao ato sublime e necessário de encontrar-se.
FICHA TÉCNICA:
Direção: Fernandes Palmeira / Josse Leah
Elenco: Fernandes Palmeira / Josse Leah / Jônatas da Silva
Sonoplastia: o grupo
Cenografia: o grupo
Iluminação: Moab de Oliveira
Figurino: Roniekson de
SERVIÇO
Projeto Quarta no Arena
Espetáculo: Eu ou o Outro, Mário ou Maria
Cia. Teatral Tribo Sanambys
Teatro de Arena Sérgio Cardoso
Dias 04 e 11 de setembro
Horário: 19:30h
Ingressos: R$ 6,00 (inteira) e R$ 3,00 (estudantes)
Realização: Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas
Informações: (82) 3315-5665 / 5656
www.teatrodeodoro.al.gov.br
Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas (DITEAL)
Keyler Simões
Assessor de Comunicação
MTB 715/AL
(82) 3315-5656 / 8882-9828
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.