Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 29/03/2011

Quinta é dia de Banda Eek no projeto palco aberto

SERVIÇO:

PROJETO PALCO ABERTO – 6ª EDIÇÃO
Dia:
31 de março
Local: Espaço Cultural Linda Mascarenhas
Programação:
• A partir das 18:00h – Estrutura de Bar e Exposições
• Às 20:30h – Show com BANDA EEK
Ingressos:
• R$ 10,00
• ½ entrada (estudantes e melhor idade) e aquisição antecipada: R$ 5,00
ATENÇÃO:
No evento, só serão vendidos  ingressos com preços promocionais (R$ 5,00) até as 19:30h, exceto para estudantes e melhor idade
Vendas de Ingressos Antecipados:

Banca Centenário e Revistaria Porto Seguro (Praça Centenário)
Informações: 8833 8420 – 9936 2133
Realização: BOIBUMBARTE
Parceria: IZP – Instituto Zumbi dos Palmares
Apoio Cultural: Santoregano

BANDA EEK

“Originalidade e independência musical são marcas registradas da banda alagoana Eek.”

Alinne Mireli

(Capa do caderno Diversão e Arte da Tribuna Independente de 10 de novembro de 2007)

Talvez, algum dia, no Aurélio, estas serão as definições para o verbete Eek: Banda alagoana de Rock, formada por Diogo Braz (voz e guitarra), Christophe Lima (bateria), Wagner Sampaio (guitarra e voz) e Leo Almeida (baixo); moeda da Estônia; código postal do Alaska; rio localizado nos Estados Unidos; sigla de um partido grego de esquerda; personagem de um desenho animado.

A verdade é que aquela velha história de amigos que se juntam para formar uma banda continua a ser contada com uma simplicidade que afasta os clichês. Com a Eek não é diferente, desde janeiro de 2009 com essa formação, a banda nada mais é que um grupo de amigos fazendo a música em que acreditam.

Não precisa buscar rótulos, basta dizer que a Eek é uma banda de Rock, livre da ditadura das distorções, que entende a música como uma forma de expressão, por isso seu repertório é formado apenas por canções próprias.


“O potencial está na inclinação para um rock suave adocicado com música popular brasileira. O lirismo poético é outro ponto forte, com letras a versar sobre temas ligados ao cotidiano e a questões existenciais.”

Fernando Coelho

(Caderno B da Gazeta de Alagoas de 28 de setembro de 2008)


Entre as influências da banda, estão: The Beatles; Pink Floyd; Los Hermanos; Queens Of The Stone Age; Mopho; e tudo de agradável que esses quatro camaradas possam captar.
No currículo da banda constam participações nos festivais de música do SESC-AL (Femusesc), da Faculdade de Alagoas (FICFAL) e duas edições do Festival da Primavera, da UNCISAL; em importantes encontros universitários como o Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação Social - ENECOM, Encontro Regional dos Estudantes de Arquitetura - EREA, Encontro Regional dos Estudante de Medicina - EREM; aberturas de shows para bandas como Moptop (RJ) e Xique Baratinho (AL); além de ter organizado seis edições do Projeto InTR3Sessões, que realizava shows em teatros.
Lançado em 4 de dezembro de 2010, o disco de estréia da Eek tem o título de “Fantasia de equilibrista”. Ele foi premiado no edital de incentivo à produção de CDs e DVDs da Secretaria de Estado de Cultura de Alagoas e recebeu verba do Fundo de Desenvolvimento de Ações Culturais de Alagoas para a sua finalização. O disco foi produzido, gravado e mixado por Emmanuel Miranda (primeiro baixista da Eek), em Maceió, e masterizado pelo renomado Sergio Soffiatti (André Abujamra; Wado; OBMJ; Gram), em São Paulo. Ele traz 13 composições do vocalista e guitarrista Diogo Braz e conta com a participação especial dos músicos Philipe “Seixas” Carvalho e Peter Beresford em duas delas. O clima do disco já pode ser sentido no material gráfico, recheado de fotos e imagens que remetem à solidão urbana, conceito desenvolvido pelo fotógrafo Aloisio Correia, temática que se encaixou naturalmente nas letras, melodias e arranjos.

Em poucas palavras, Fantasia de Equilibrista é um álbum original, surpreendente e autêntico, que tem tudo para ser um marco na história da música alternativa alagoana.

Shmir Garcia

(Blog do Coletivo Popfuzz 18 de dezembro de 2010)

SHOW NO PALCO ABERTO - 6a EDIÇÃO   “FANTASIA DE EQUILIBRISTA”

Talvez, a gravação de um disco esteja para uma banda assim como o gol está para um artilheiro. Com a Eek não seria diferente: Depois de alguns anos insistindo em fazer música autoral, a banda lança agora seu primeiro registro fonográfico. O disco, intitulado “Fantasia de equilibrista”, foi premiado pela Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas e pelo Fundo de Desenvolvimento de Ações Culturais do estado e reúne uma boa amostra do trabalho produzido pela banda em seu tempo de estrada: é uma viagem pelo universo e atmosferas das canções.

O show que a Eek pretende levar ao PROJETO PALCO PBERTO vai apresentar as canções de “Fantasia de equilibrista” e muitas novas composições, em arranjos viscerais e que privilegiam a alternância melódica do seu repertório, às vezes de serenidade e alegria, outras de sentimentos mais obscuros, desde a sonoridade ao cenário e iluminação.

Na produção artística de Eek – Christophe Lima (bateria); Diogo Braz (voz e guitarra); Leo Almeida (baixo) e Wagner Sampaio (guitarra e voz) – sempre esteve presente a necessidade de expressão. Para a banda, a música não é apenas uma sucessão de acordes, e sim uma ferramenta de troca de experiências. Em momentos inspirados e espontâneos, os quatro proporcionam verdadeiros “eeksperimentos” aos ouvidos atentos e dispostos a conhecer mais um pouco da nova safra musical alagoana.

O show é um convite à diversão e uma alternativa ao público cansado do que se toca nas FM’s e sedento por música feita com sinceridade.

DISCO “FANTASIA DE EQUILIBRISTA”

“Fantasia de equilibrista” foi premiado no edital de incentivo à produção de CDs e DVDs da Secretaria de Estado de Cultura de Alagoas e recebeu verba do Fundo de Desenvolvimento de Ações Culturais de Alagoas para a sua finalização. O disco foi produzido, gravado e mixado por Emmanuel Miranda (primeiro baixista da Eek), em Maceió, e masterizado pelo renomado Sergio Soffiatti (André Abujamra; Wado; OBMJ; Gram), em São Paulo. Ele traz 13 composições do vocalista e guitarrista Diogo Braz e conta com a participação especial dos músicos Philipe “Seixas” Carvalho e Peter Beresford em duas delas.

O clima do disco já pode ser sentido no material gráfico, recheado de fotos e imagens que remetem à solidão urbana, conceito desenvolvido pelo fotógrafo Aloisio Correia e trabalhado pelos fotógrafos Woulthamberg Rodrigues, Ariane Sapucaia, Renata Baracho, Nathália Nascimento, e pelo designer Tales Pugedo. A temática se encaixou naturalmente nas letras, melodias e arranjos.

“Fantasia de equilibrista”, faixa que batiza o disco, fala sobre angústias de uma sociedade individualista e marcada pela rotina; sociedade representada aqui numa metáfora de circo, onde seus membros se equilibram em cordas imaginárias para manter a sanidade. O cotidiano e os sentimentos do indivíduo sozinho na multidão repercutem em todo o disco, em letras que falam de amores desencontrados (Oh, a canção!; Paranóica), passagem do tempo (Calendários; Aquele velho Starsax; Contando as horas; Tempo), relações que desmoronam (Chegando ao fim) e questões existenciais (Farsa da dor; Minha vida de cão). Quatro músicas já haviam sido lançadas em 2007, numa “demo”, mas agora estão em novas versões, com arranjos diferentes; é o caso de “O jogo do Curinga”, inspirada no livro “O dia do Curinga”, de Jostein Gaarder, e “Onde quer que faça sentido”, que traz a desiludida jornada de um indivíduo que busca sentido no seu cotidiano.

É um disco versátil, que se equilibra com desenvoltura entre o calmo e o pesado, em composições simples, que convidam o ouvinte a prestar atenção nas letras e absorver a atmosfera das canções.

 

 

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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