Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 25/08/2013

Quinta no Arena - Espetáculo “Nossa Terra Cultural”

Em plena Semana do Folclore, no dia 29 de agosto, o projeto Quinta no Arena, realizado no Teatro de Arena Sérgio Cardoso (anexo ao Teatro Deodoro), apresenta o espetáculo “Nossa Terra Cultural”, da Associação de Cultura Popular Mestre Pedro Teixeira da Chã Preta, a partir das 19h, com ingressos a R$ 5,00 e R$ 10,00, à venda na bilheteria do Teatro Deodoro.

O espetáculo Nossa Terra Cultural é composto pelos folguedos folclóricos do Coco de Roda, Nega da Costa e Pastoril da Associação de Cultura Pedro Teixeira de Chã-Preta. Na apresentação, cantorias, versos e uma bela homenagem ao saudoso folclorista Pedro Teixeira, cuja associação é composta de artistas e “fazedores” de cultura locais.

A Associação de Cultura Popular Mestre Pedro Teixeira da Chã Preta surgiu de um incentivo da vice-presidente da Comissão Alagoana de Folclore, Carmem Omena Barbosa, recentemente falecida, e de parte dos familiares e amigos de Pedro Teixeira, que aglutinaram os núcleos de Patrimônio Cultural, Literatura, Artesanato e Folguedos existentes.

Em 2009, com a implantação do Ponto de Cultura com Inserção Social, as atividades foram voltadas para o incentivo a grupos de folguedos, artesanato e música de glosas, forró, emboladas e suas variações.

SERVIÇO:

Quinta no Arena – 9ª edição
Teatro de Arena Sérgio Cardoso
Nossa Terra Cultural, com a Associação de Cultura Popular Mestre Pedro Teixeira da Chã Preta
dataa: 29 de agosto (quinta-feira)
Horário: 19h
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
Ponto de venda: Bilheteria do Teatro Deodoro
Informações: (82) 3315-5656 ou 3315-5665
www.teatrodeodoro.al.gov.br
ascomteatro.blogspot.com

Realização: Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas /Governo de Alagoas

(Via assessoria do espetáculo)



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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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