Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 15/08/2014

Compositor e cantor alagoano, Almir Lopes lança CD Língua Brasil

Olívia de Cássia – Repórter
Quem vive a noite da capital alagoana conhece o talento musical do cantor e compositor Amir Lopes, que lançou seu quinto CD no Iate Clube Pajussara, reuni
u artistas, músicos e o público que gosta de uma boa música.
Propondo um resgate do frevo-canção, o Língua Brasil tem arranjos, voz, violão e instrumentação do próprio Almir Lopes, com canções autorais e algumas parcerias e uma diversidade de ritmos como: sambão, forró pé de serra, frevo, bolero e uma toada, segundo o músico, mas o que predomina mesmo é o frevo, numa tentativa de trazer de volta esse ritmo para os alagoanos.
“São 15 músicas e entre elas nove frevos-canções, valorizando a tradição, tentando fortalecer o frevo e dando uma contribuição, na tentativa de resgatar esse estilo no Estado”, conta o artista.
O trabalho eclético de Almir Lopes conta com as parcerias de Zailton e Zenildo Sarmento, Valdemir Gomes (Ling), Alberto Sextafeira, Ernande Lopes,  Maxwell Barros e José Pitanga Porto e aborda vários temas. 
Alagoano nascido em Maceió, Almir Lopes conta que começou na música em 1972 e participou de várias bandas, projetos diversos e passou para uma carreira-solo. Ele avalia que a conjuntura atual para o músico do Estado está mais fácil, pelo barateamento dos custos. 
A música de trabalho do CD Língua Brasil é Amor a Maceió, que fala das belezas da cidade: “Maceió, Maceió Beleza por beleza Olha aqui Oh! Te amo Maceió Teu mar beijando a areia coqueiro a fruta é boa Vem e vai ao chão A ti nunca ou dar não És o meu vidão Nem a pau não saio não Maceió...Lagoas, frutos muitos naturais Paisagens diversas, floridasMuheres lindas Nunca já se viuBelezas do meu Brasil”, diz a música.
Também merecem destaque as faixas: Meter a língua;  Forropiado; Zé Pineu; Eu não sabia; Nem aí, entre outras canções. Mais informações sobre o trabalho de Almir Lopes ligar para: (82) 9351.9663 8826.3522 9984.5090.

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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