Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 26/08/2014

Fernanda Guimarães interpreta Elis Regina em espetáculo emocionante

Apresentação atende aos pedidos do público e acontece no próximo dia 27 de agosto no Teatro de Arena
O público alagoano vai ter a chance de rever a cantora Fernanda Guimarães interpretando Elis Regina, um dos principais nomes da Música Popular Brasileira (MPB), ainda este mês. Atendendo a pedidos, o espetáculo "Fernanda canta ELIS" será reapresentado no Teatro de Arena, a partir das 19h30, no próximo dia 27 de agosto. O show nasceu dentro do projeto “Quintas
no Poço”, do Sesc Alagoas, e foi recorde de público da atração em 2014.

Para Fernanda, que descobriu Elis aos 13 anos, traduzir o universo da cantora é um desafio. Ela resgata da memória a sensação de interpretar pela primeira vez “Como Nossos Pais”, aos 17 anos, numa apresentação para três mil pessoas nos tempos de colégio. “Cantar Elis, que pra mim é a artista, a cantora mais completa da música brasileira, a que soube o que quis ao interpretar suas canções, sempre foi inspirador”, comenta. Acompanhada de uma banda de peso, Fernanda conta com os reconhecidos músicos alagoanos Carlos Bala, Jiuliano Gomes e Van Silva, para apresentar clássicos eternizados na voz de Elis, como "Casa no Campo", "Águas de Março", "Arrastão", além de músicas menos conhecidas, como "Essa Mulher",  escrita para a própria Elis, pela cantora Joyce. Quem já teve a oportunidade de ver o espetáculo, recomenda. O arquiteto Kadu Fonseca definiu a experiência como emocionante, e destacou seus dois pontos altos da noite: “Romaria” e “Dois Pra Lá, Dois Pra Cá”. “Esse é um show impecável e Fernanda conseguiu estampar sua digital de perfeição naquilo que já é perfeito: Elis”, disse.

SERVIÇO

Fernanda canta ELIS
com Carlos Bala, Van Silva e Jiuliano Gomes
Dia: 27 de agosto
Local: Teatro de Arena
Horário : 19h30
Preço: R$ 20

Fonte: Assessoria

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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