A Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC) convoca os grupos culturais e artísticos com atuação nos bairros periféricos de Maceió para discutir os trabalhos já realizados pelos protagonistas locais e traçar um grande plano cultural de ações que possam vir a contar com o apoio da Prefeitura de Maceió. O encontro acontecerá na próxima quinta-feira (25), a partir das 19 horas, no auditório da FMAC, que fica na Avenida da Paz, 900, bairro de Jaraguá.
O convite se estende a representantes de grupos e artistas individuais de todos os segmentos culturais representados no Conselho Municipal de Políticas Culturais – Música, Artes Cênicas (Dança, Circo e Teatro), Artes Visuais (Arte Digital, Fotografia, Pintura, Escultura etc.), Cultura Popular, Cultura Afrobrasileira, Audiovisual, Patrimônio Imaterial, Patrimônio Material, Arquivos e Museus, Moda, Artesanato, Design, Livro, Leitura e Literatura – com atuação nos mais diversos bairros da capital e cujo público seja, preferencialmente, formado de jovens.
O presidente em exercício da FMAC, Marcos Sampaio, destaca que trabalhar de forma próxima aos grupos culturais vem sendo o meio adotado pela Fundação desde o início da atual gestão, em janeiro de 2013. Segundo ele, esse novo contato com a comunidade cultural revela a busca por uma proximidade ainda maior com a realidade dos grupos nas suas áreas de atuação. “Queremos conhecer melhor o que está sendo produzido nas comunidades, ouvir as demandas dos segmentos e ampliar as possibilidades de apoio oferecidas pela FMAC”, diz.
Marcos Sampaio explica ainda que o envolvimento dos grupamentos artísticos e culturais nesse tipo de encontro é importante para que a FMAC possa traçar um plano de atuação conectado com a realidade das comunidades, principalmente nos bairros localizados nas regiões mais periféricas da cidade. “Queremos traçar um plano de ação para contribuir com os trabalhos já existentes e quem sabe ajudar no desenvolvimento de novas ações”, afirma.
Fonte e crédito da foto: FMAC
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.