Prestes a mergulhar no processo de um novo disco, a cantora encerra o ciclo iniciado por seu primeiro álbum.
No dia 28 de setembro, a partir das 19h30, Fernanda Guimarães despede-se de seu primeiro disco Verbo Livre (Saladesom Records, 2010), no Teatro Deodoro, em uma das últimas apresentações do álbum. O lançamento do disco foi um marco na carreira da cantora, e lhe abriu um leque de possibilidades.
Hoje, quatro anos depois, com dois clipes e sucessos como “Tudo embora e “Sobre o mar”, ela encerra esse ciclo com gratidão.
Gravado no Rio, em uma fase de autoconhecimento, o álbum é tratado com muito carinho por ela. “Esse disco me fez mais adulta e mais madura como profissional. Me fez ambicionar caminhos e novas escolhas, e me mostrou que a gente é capaz de tudo”, exalta Fernanda.
Muito bem acompanhada, Fernanda conta com a produção musical de Cai Costa, da Kalango Música, e com uma banda formada pelos talentosos Carlos Bala, China Cunha, Dinho Zampier, Ykson Nascimento e Jaques Setton, que também assina a direção musical. Responsável pela direção artística do espetáculo, a cantora afirma que o clima será de alegria e sintonia. “Fiz poucos
shows de Verbo Livre e o pessoal cobra bastante. Além do mais, tocar esse show com essa banda é bom demais”, diz.
Envolvida no processo de um novo disco, a artista se diz agraciada e relembra as parcerias que fez em Verbo Livre. “Muitas pessoas emprestaram seus talentos ao disco, os grandes compositores que interpretei, o crédito que todos eles me deram para isso. Essa será uma noite para iluminar todos esses sentimentos, e olhar para quanta coisa boa Verbo Livre me trouxe, além das
belas canções”, conclui Fernanda.
SERVIÇO
Fernanda Guimarães - Verbo Livre
com: Jaques Setton, Carlos Bala, Dinho Zampier, Ykson Nascimento e China Cunha
Dia: 28 de setembro
Local: Teatro Deodoro
Horário: 19h30
Preço: R$ 20
Pontos de Venda: Teatro Deodoro e Kalango Música
Mais informações: 9118.1262 (Kalango Música)
Fonte: Assessoria
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.