Marcelino Carvalho de Brito, administrador de empresas, gestor de recursos humanos, escritor contista e poeta! Nasceu no dia 17 de abril de 1963 no povoado da Ipojuca, cidade de Arcoverde, Sertão do Estado de Pernambuco.
Filho de Lídio de Brito Cavalcanti e Glória Maria Carvalho de Brito, casado com Silvana Mª da Rocha Calheiros de Brito. Pai de Kyara Karynne, Marcelino Filho e Mariana Calheiros, dos quais, os deram cinco netos.
Formado pela faculdade Alagoana de Tecnologia (FAT) em Gestão de Marketing de Varejo com especialização em Gestão de Recursos Humanos pela UNINTER/FATEC, Universidade de Curitiba. Autor das obras: Coração e Alma Sertaneja (Contos, Homenagens e Recordações) em 2017 pela Editora Graciliano Ramos em Maceió/Alagoas. Reflexões de um Contador de Histórias em 2020 e Expressar de Sentimentos em 2021, pela Editora Performance, Arapiraca/ Alagoas. Como também, participação em diversas antologias no Brasil. Membro da Academia Maceioense de Letras, Sócio correspondente da Academia Arapiraquense de Letras e Artes- ACALA, e da União Brasileira de Escritores, regional Arapiraca em Alagoas. Agraciado pela GREMAÇON, com a comenda, Comendador Jacintho Nunes Leite, pelo reconhecimento de relevantes relatos literários ao histórico bairro de Bebedouro em Maceió. Reconhecido com o título, "PALADINO LITERÁRIO", pelo notório trabalho literário ao semear conhecimento e enriquecendo a cultura nacional com sua essência. Concebido pela casa Enoque Cardoso ( CLEC) e Academia Independente de Letras (AIL), Ordem Literária Scriptorium e Castelo João Capão. Anno Domini Nostri Iesu Christi de 2022. Era da graça. Sócio Correspondente da Academia Pilarense de Letras - APL. Com Premiações em concursos de poesias nas cidades de Blumenau / SC e em Pilar/ AL.
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"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.